Boquete desleixado de 5 minutos

Eu sempre achei que chupar uma piroca era uma arte, mas nunca imaginei que iria presenciar um boquete tão desleixado e sem vontade como o que aconteceu naquela tarde. Eu estava meio bêbado, num bar qualquer, quando uma loira gostosa se aproximou de mim com um sorriso safado e me ofereceu uma bebida. Não pude resistir, afinal de contas, sou um homem solteiro e não tinha nada a perder. Começamos a conversar e logo nos envolvemos em um clima quente. Foi quando ela me convidou para ir até o banheiro com ela. Meio desconfiado, mas com o tesão falando mais alto, aceitei o convite. Assim que entramos na cabine, a loira se ajoelhou, abriu meu zíper e começou a chupar meu pau com uma vontade que me surpreendeu. Mas essa surpresa logo se transformou em decepção, pois, ao invés de me dar um boquete sensacional, a loira apenas passava a língua rápida e desajeitada pelo meu cabeção. Sem contar que seus dentes roçavam na minha pele, o que era bastante incômodo. Eu tentei guiar seus movimentos, mas ela parecia estar em outro mundo, sem prestar atenção no que estava fazendo. E o pior é que ela levou exatos cinco minutos para parar de chupar e me oferecer aquele sorriso sem graça. Eu, que estava prestes a gozar, fiquei frustrado e tive que me contentar em sair do banheiro com uma vontade imensa de terminar o que havia começado. Mas a noite estava apenas começando e eu ainda teria uma chance de encontrar outro boqueteiro de verdade. Segui de volta para o bar e logo avistei uma morena com um decote generoso, sentada no balcão e olhando fixamente para mim. Eu não perdi tempo e me aproximei dela, iniciando uma conversa rápida. Não foi preciso muito esforço para convencê-la a ir comigo para o carro. Assim que adentramos o veículo, a morena já se jogou de boca no meu pau, sem nem ao menos pedir permissão. E que diferença! Aquela mulher sabia muito bem o que estava fazendo, enfiando meu membro todo na boca e caprichando no vai e vem com a língua. Eu gemia e tentava controlar a situação, mas ela era tão boa no que fazia que eu fui dominado pelo prazer. O boquete dela era de tirar o fôlego, uma verdadeira arte, enquanto a primeira loira poderia apenas ser considerada uma amadora mal treinada. Depois de alguns minutos de felicidade, gozei gostoso na boca da morena, que não desperdiçou nenhuma gota do meu leite. Agradeci com um beijo e saímos do carro, cada um seguindo seu caminho. Nunca mais vi aquela loira sem jeito no bar, mas sempre ficava na expectativa de encontrar novamente a morena boqueteira e me deliciar com seu talento. Afinal de contas, existem mulheres que sabem como dar prazer a um homem e outras que apenas fingem saber. E eu sempre vou preferir as verdadeiras mestres do boquete, aquelas que não têm medo de sujar as mãos – ou melhor, a boca – para satisfazer um macho como eu.