Tara estava completamente imersa em seu trabalho, digitando freneticamente no computador. Ela mal percebeu que já se passaram quase 2 minutos desde que começou a trabalhar. Seu foco era tão intenso que o tempo parecia ter perdido completamente o significado para ela.
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Tara estava completamente imersa em seu trabalho, digitando freneticamente no computador. ela mal percebeu que já se passaram quase 2 minutos desde que começou a trabalhar. seu foco era tão intenso que o tempo parecia ter perdido completamente o significado para ela. Bucetas HD
Tara era uma puta de uma vadia trabalhadora, sempre imersa em seus afazeres. Ela era do tipo que não dava mole para a vida, sempre correndo atrás dos seus objetivos com uma dedicação de deixar qualquer um de pau duro.
E naquele dia não foi diferente. A safada estava sentada em frente ao seu computador, digitando como se não houvesse amanhã. Seu teclado deveria estar implorando por uma pausa, mas ela não dava a mínima. O tesão de Tara era seu trabalho e ela estava completamente entregue a ele.
Enquanto digitava freneticamente, a cadela nem mesmo percebeu que já se passaram quase 2 minutos desde que começou. É, minha gente, a intensidade dessa safada era tanta que até o tempo perdia o sentido para ela.
Ela podia estar em qualquer lugar, mas nada a tiraria daquele foco. Nem mesmo uma pica dura e pulsante na sua frente seria capaz de distraí-la. Isso é que é comprometimento profissional.
Tara era uma máquina de trabalho, mas também era uma máquina de sacanagem. E quando eu digo sacanagem, eu quero dizer uma puta de uma tarada sem vergonha na cara. Ela sabia que era gostosa e usava isso a seu favor.
Enquanto batia seus dedos no teclado, a cadela já imaginava todas as putarias que iria fazer depois do expediente. Mas ela não podia perder o foco, afinal, seu trabalho era sua prioridade. E ela era uma profissional disciplinada, sabe?
Mas quando o relógio deu 18 horas, Tara desligou o computador e tirou o cinto de segurança de sua cadeira. Era hora de deixar a trabalhadora dedicada de lado e dar espaço para a putona safada que habitava dentro dela.
Logo na entrada do prédio, a safada viu seu colega de trabalho, um gostoso de tirar o fôlego, passando por ela. Sem pensar duas vezes, ela o puxou pela camiseta e o levou para um canto mais discreto.
E ali, naquele lugar improvável, Tara foi possuída por um desejo incontrolável de sentir aquele pau duro e suculento dentro dela. Ela abaixou as calças do rapaz e começou a chupá-lo com uma vontade que só ela sabia ter.
Depois de um boquete incrível, a vadia se virou de costas e empinou a bunda para ele. O colega entendeu o recado e não perdeu tempo, enfiou sua rola até o talo na buceta molhadinha de Tara.
Os dois transaram loucamente ali mesmo, com a sombra da noite como cúmplice. E a putona não conseguia deixar de pensar que aquela era apenas a primeira de muitas transas que ela teria naquela noite.
Tara era uma mulher que sabia o que queria e fazia o que queria. Ela era uma puta de uma piranha sem limites e não tinha medo de ser feliz. Seu trabalho era seu foco, mas a sacanagem era sua válvula de escape. E ela aproveitava cada segundo disso.
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