Jogo com minha buceta por 8 minutos

Era mais um dia duro de trabalho, sentada naquela cadeira desconfortável, com o chefe me pressionando por resultados. Mas, quando cheguei em casa, tudo o que eu queria era relaxar e me entregar aos meus desejos mais vulgares e proibidos. E lá estava ele, o meu brinquedo favorito, o meu companheiro fiel de todas as noites solitárias: um vibrador em forma de pênis, com uma velocidade acima do normal. Sem pensar duas vezes, peguei o objeto e me joguei na cama, afastando minhas pernas e sentindo a umidade da minha buceta me recebendo. Eu precisava de ação, de um jogo intenso e sem barreiras, onde eu fosse a protagonista e pudesse me entregar sem pudor algum. Então, decidi que seria um jogo de 8 minutos, onde eu aproveitaria cada segundo daquele prazer solitário e carnal. Iniciei o jogo colocando o vibrador em modo lento, sentindo-o deslizar suavemente entre os meus lábios vaginais, me preparando para o que viria a seguir. Mas eu não queria esperar, queria a ação agora, então aumentei a velocidade para a máxima e comecei a empurrá-lo para dentro de mim, gemendo com o prazer que aquilo me causava. Gozar é um ato de libertação e de entrega, e era isso que eu desejava naquele momento. Queria gozar até perder as forças e me afogar no meu próprio desejo. E o meu vibrador foi meu aliado nessa empreitada, me levando do céu ao inferno em questão de segundos. Mas eu não queria me satisfazer apenas com o vibrador, eu queria um desafio maior, algo que me fizesse sentir a adrenalina correndo pelas minhas veias. Então, lembrei de um conselho de uma amiga: experimente jogar com o seu clítoris. E foi isso o que eu fiz. Com uma mão segurando firmemente o vibrador dentro de mim, com a outra comecei a acariciar meu clitóris com movimentos circulares, aumentando ainda mais a minha excitação. Aquilo era uma loucura, era uma mistura de prazer e dor que me deixava completamente entregue ao jogo. Os minutos iam se passando, mas eu não queria parar, queria prolongar aquilo o máximo que pudesse. Então, mudei para a posição de quatro e continuei a me estimular, sentindo o objeto me preenchendo e me dando uma sensação deliciosa de submissão. Nesse momento, eu já estava completamente fora de mim, apenas seguindo os instintos mais primitivos que habitavam dentro de mim. Joguei o vibrador para o lado e comecei a me tocar com as mãos, me sentindo molhada e suada, mas não queria parar, queria mais, muito mais. E quando o cronômetro finalmente soou, eu estava exausta e completamente satisfeita. Meu corpo tremia, minhas pernas estavam bambas, e meu rosto estava corado de tanto sentir prazer. Mas eu sabia que, no fundo, aquilo era apenas o começo de uma longa e excitante jornada de autoexploração. O jogo havia acabado, mas a minha sede por prazer ainda estava longe de ser saciada.