Boquete Porteño de 11 minutos.

Era uma quinta-feira quente e ensolarada em Buenos Aires, Argentina. Eu estava caminhando pelas ruas movimentadas e repletas de turistas, aproveitando o meu último dia de viagem. Foi quando vi uma loira alta e esbelta, com um vestido justo que marcava suas curvas perfeitas. Não pude resistir e fui até ela, me apresentando. Ela era Luna, uma argentina com um sotaque sexy e um olhar provocante. Sem pensar duas vezes, a convidei para tomar um café em uma cafeteria próxima. Ela aceitou prontamente, e logo estávamos sentados em uma mesa, trocando olhares e conversas picantes. Não demorou muito para o clima esquentar e a nossa timidez sumir. Luna me levou para um quarto de hotel próximo dali, onde nos entregamos a desejo e ao prazer. Ela se desnudou lentamente na minha frente, exibindo seu corpo perfeito e me fazendo delirar de desejo. Não me contive e caí de boca em seus seios suculentos, chupando e mordendo com vontade enquanto ela gemia de prazer. Luna retribuiu as carícias, descendo suas mãos para a minha calça, abrindo-a com agilidade e liberando meu membro pulsante. Com um olhar safado, ela me empurrou para a cama e se ajoelhou entre as minhas pernas, iniciando um boquete digno de filmes pornô. Sua boca macia e quente envolvia meu pênis com maestria, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, me conduzindo a um êxtase indescritível. Ela alternava entre chupar com força e lamber com delicadeza, me levando cada vez mais perto do limite. Eu gemia e me contorcia, segurando os lençóis com força enquanto Luna me levava a uma explosão de prazer. Não demorou muito para eu gozar em sua boca faminta, e Luna engoliu tudo com vontade, mostrando que era uma verdadeira expert no assunto. Eu estava completamente extasiado e trêmulo, enquanto ela me olhava com um sorriso satisfeito nos lábios. Mas a noite estava apenas começando. Luna se levantou e me jogou na cama, subindo em cima de mim e sentando em meu colo com força, encaixando seu sexo molhado no meu membro latejante. Eu a segurei pela cintura e a ajudei nos movimentos, enquanto ela gemia e rebolava com volúpia. Nós nos perdemos em um frenesi de corpos suados e gemidos obscenos, enquanto Luna cavalgava com maestria e eu a penetrava com força. O suor escorria pelo nosso corpo, as nossas respirações se misturavam e nossos gemidos ecoavam pelo quarto. Não demorou muito para o orgasmo vir em uma onda avassaladora, nos levando a um clímax inesquecível. Nós dois gozamos juntos, ofegantes e extasiados, nos entregando completamente ao prazer. Depois de um breve descanso, ainda extasiado e satisfeito, nos vestimos e Luna me acompanhou até o aeroporto, onde nos despedimos com promessas de nos reencontrar em uma próxima viagem a Buenos Aires. Aquele boquete porteño de 11 minutos foi apenas o começo de uma noite cheia de luxúria e prazer, que me fez perceber que, às vezes, as melhores coisas são as mais inesperadas.