Boquete perfeito até gozar na minha boca em 11 minutos.

Eu estava louco por uma coisa: um boquete perfeito. Sabe, daqueles que te deixam sem ar, com a pele arrepiada e o pau latejando de tesão. E eu sabia exatamente onde encontrar essa gulosa especialista na arte de chupar gostoso: minha amiga de longa data, a Julinha. Eu e a Julinha sempre tivemos uma amizade colorida, daquelas que envolviam muitos beijos, amassos e trepadas sem compromisso. E eu sabia que ela era capaz de me proporcionar o melhor boquete da minha vida. Então, numa tarde de sábado, marquei de encontrá-la em seu apartamento. Cheguei lá com uma garrafa de vinho, alguns aperitivos e uma vontade insaciável de sentir a boca dela envolvendo todo o meu membro. Enquanto saboreávamos o vinho, ficávamos trocando olhares intensos e eu sabia que a tensão sexual estava crescendo entre nós dois. A cada gole de vinho, minha mente viajava para imagens de como seria aquele boquete perfeito que a Julinha faria em mim. Mas eu decidi prolongar o momento. Queria deixá-la com muita vontade também. Então, começamos a nos beijar lentamente, explorando cada canto da boca um do outro. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, apertando meu pau por cima da calça e me deixando louco de tesão. Não consegui resistir mais e puxei sua blusa, revelando seus seios firmes e deliciosos. Comecei a chupá-los com vontade, enquanto ela gemia baixinho e arranhava minhas costas. Eu queria deixá-la louca como eu estava. Então, a lembrei da minha vontade de receber o melhor boquete da minha vida e ela sorriu maliciosamente. Sem falar nada, ela se ajoelhou no chão e começou a desabotoar minha calça. Meu pau já estava duro como uma rocha, esperando aqueles lábios carnudos da Julinha envolvendo-o. Ela começou a me chupar devagar, lambendo a cabeça e descendo com a língua até as bolas. A sensação era incrível e eu gemia alto, segurando seus cabelos e fazendo movimentos ritmados com o quadril. Eu queria mais, queria tudo dela. Com as mãos livres, ela acariciava minhas bolas enquanto engolia todo o meu pau. A saliva escorria pelos cantos da sua boca, deixando tudo ainda mais molhado e gostoso. Eu não conseguia me controlar e comecei a empurrar o pau cada vez mais fundo na garganta dela, sem piedade. Ela gemia e eu sabia que estava perto de gozar. Parei por um momento, querendo prolongar o prazer, mas ela me puxou com força e continuou chupando enquanto eu explodia em sua boca. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios e olhando para mim com um olhar de satisfação. Fiquei ofegante, com as pernas tremendo e a sensação de prazer tomando conta de todo o meu corpo. A Julinha me deu o boquete perfeito, aquele que eu sempre sonhei e que só ela era capaz de me proporcionar. E foi assim, em exatos 11 minutos, que a Julinha me fez gozar na sua boca. Foi uma tarde de sábado inesquecível, com um boquete perfeito e uma amizade colorida que só ficou mais intensa depois dessa experiência incrível.