Boquete de 95 segundos.

Era uma noite quente de verão e eu estava louco de tesão desde que vi aquela gostosa com um vestido curtinho na festa de aniversário do meu melhor amigo. Não conseguia tirar os olhos do seu decote generoso e da sua bunda deliciosa rebolando na pista de dança. Depois de algumas cervejas e uma leve troca de olhares, eu e ela acabamos nos encontrando na varanda da casa. Não precisou de muito papo, pois o clima já estava mais do que quente entre nós. Ela me puxou pela mão e me levou para um canto mais escuro, onde começamos a nos beijar freneticamente. Suas mãos percorriam meu corpo com desejo e eu não resisti em apertar aquela bunda maravilhosa. Foi quando ela se ajoelhou e começou a desabotoar minha calça. Eu já sabia o que ela queria e, sem pensar duas vezes, deixei meu amigo bem duro para ela. A morena começou a me chupar com uma vontade insaciável. Era um misto de prazer e surpresa, pois nunca tinha recebido um boquete tão bom de uma mulher. Ela ia e vinha com sua boca quente e habilidosa, fazendo movimentos circulares com a língua na cabeça do meu pau. Eu segurava seus cabelos e gemia alto, sem me importar se alguém pudesse nos ouvir. Aquela delícia chupava com uma intensidade avassaladora, ora acelerando o ritmo, ora diminuindo para me deixar quase à beira do orgasmo e depois voltando a me chupar com mais força. Eu já estava enlouquecido de tesão e avisei que iria gozar. A morena apenas sorriu e continuou me chupando com ainda mais vontade. Em poucos segundos, eu gozei como um animal, enchendo sua boca com minha porra quente. Ela engoliu tudo sem deixar cair uma gota sequer e abriu um sorriso satisfatório. Eu estava sem palavras, aquela mulher tinha me dado um boquete de 95 segundos que pareceram uma eternidade de prazer. Com um olhar malicioso, ela se levantou e me beijou, fazendo questão de me mostrar o gosto do meu próprio gozo. Aquela noite foi ainda mais intensa, com muitas outras preliminares e transas quentes até o amanhecer. Desde então, eu e ela nos tornamos amantes secretos, sempre nos encontrando em festas para matar nossa sede de sexo delicioso. Sempre que temos a oportunidade, repetimos aquela cena na varanda, com ela me chupando de forma voraz e eu gozando em sua boca como um verdadeiro macho alfa. Aquela morena se tornou minha viciada em boquete e eu seu fornecedor exclusivo de prazer, fazendo-a gozar várias vezes com minha língua e meu pau. Até hoje, toda vez que nos encontramos, ela me pede para medir o tempo do boquete com um cronômetro, sempre tentando superar os 95 segundos que deram início a nossa aventura sexual. Essa experiência me mostrou que um boquete pode ser muito mais do que apenas uma preliminar. Pode ser um ato de prazer e entrega, capaz de unir duas pessoas em uma conexão intensa e carnal. Desde então, eu não dispenso um bom boquete e sempre procuro mulheres que tenham a mesma habilidade e paixão por essa arte do sexo.