Raios deslumbrantes sopram trabalho de 8 minutos

Eu estava exausto depois de mais um dia longo de trabalho naquele escritório de merda. Sentado na minha cadeira desconfortável, olhei para o relógio e percebi que ainda faltavam oito minutos para o fim do expediente. Raios deslumbrantes, pensei, essa é a última coisa que eu precisava hoje. Meu chefe havia sido um verdadeiro filho da puta durante o dia todo, me dando tarefas impossíveis e cobrando resultados imediatos. E eu, como um maldito masoquista, ainda me esforçava para cumprir tudo a tempo. Mas agora eu estava ali, cansado e irritado, só querendo ir para casa e relaxar. Foi quando ela entrou pela porta. Ela, a estagiária gostosa que vinha me atiçando desde o primeiro dia. Aqueles raios deslumbrantes do sol que entravam pela janela pareciam envolvê-la, realçando cada curva do seu corpo. Eu senti meu pau pulsar instantaneamente. Essa garota mexia comigo de um jeito que eu não conseguia explicar. Ela veio até mim com aquele sorriso sacana no rosto, balançando os quadris de maneira hipnotizante. Meu coração disparou e eu tive que me controlar para não avançar em cima dela ali mesmo. Droga, eu queria tanto aquela garota. "O chefe saiu, finalmente", ela disse, se aproximando mais. "E eu pensei que talvez você pudesse me ensinar um pouco sobre esse novo relatório que temos que entregar." Aquela era a desculpa mais descarada que eu já tinha ouvido. Mas eu não podia negar, eu queria aquilo mais do que qualquer coisa. Eu ansiava pelo toque dela, pelo sabor dela, pelo cheiro dela. "Vamos para a minha sala", disse, levantando da minha cadeira com pressa. "Não temos muito tempo." Ela sorriu e seguiu atrás de mim, balançando aquele quadril perfeito. Eu estava quase babando de excitação. Entramos na minha sala e eu tranquei a porta atrás de nós. Sem perder tempo, ela se virou e pressionou seu corpo contra o meu, me beijando com urgência. Minhas mãos foram direto para sua bunda, apertando e acariciando o tecido macio da saia. Ela gemeu contra os meus lábios, me incentivando a ir mais fundo. Eu deslizei minhas mãos por baixo da saia e agarrei sua calcinha, puxando-a para baixo com força. Soltando-a, agarrei sua bunda nua e a puxei para cima, envolvendo suas pernas em volta da minha cintura. Ela se apoiou na minha mesa e eu a penetrei com força e rapidez. Ela era tão quente e molhada, tão apertada e deliciosa. Eu a fodia com toda fúria e ela gemia alto, arranhando minhas costas com suas unhas. Não havia tempo para preliminares ou carícias suaves. O desejo estava tomando conta de nós e não havia como controlá-lo. Eu a fodia com violência, puxando seus cabelos e a beijando com paixão desenfreada. Ela me cavalgava com vontade, empurrando seu quadril contra o meu e nos levando ao ápice do prazer. Nossos corpos suados se chocavam um contra o outro, nossas respirações descompassadas misturadas em gemidos e sussurros obscenos. Oito minutos nunca foram suficientes para nós, mas era tudo o que tínhamos. E nós os aproveitamos ao máximo, nos perdendo um no outro em um frenesi de tesão e luxúria. Quando finalmente terminamos, caímos exaustos na minha cadeira e nos beijamos novamente, dessa vez com mais calma e carinho. Oito minutos nunca foram tão intensos e incríveis antes. E eu sabia que, por mais que eu odiasse esse trabalho de merda, os raios deslumbrantes que sopram esse lugar sempre me levariam a momentos deliciosos com aquela estagiária gostosa que tanto me enlouquecia.