Bucetinha deliciosa da Mari por 50 segundos.

Foi uma noite quente e intensa. Mari e eu estávamos na balada, dançando e bebendo como se não houvesse amanhã. A energia entre nós estava palpável, o cheiro de sexo pairava no ar. Não demorou muito até que fôssemos para o seu apartamento, mal conseguíamos esperar para nos jogarmos na cama e nos devorarmos. Assim que entramos no quarto, ela me empurrou contra a parede e me beijou com uma intensidade que me fez perder o fôlego. Suas mãos percorriam meu corpo, arranhando minha pele com desejo. Eu podia sentir sua bucetinha pulsando, chamando por mim. A minha vontade de prová-la era insaciável. Sem perder tempo, a joguei na cama e subi em cima dela, arrancando sua blusa e deixando à mostra seus seios perfeitos. Eu os chupei com vontade, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda deliciosa. Mari gemia alto, pedindo por mais. Puxei sua calcinha para o lado e pude ver sua bucetinha já molhada e pronta para mim. Não resisti e a penetrei com força, fazendo-a gemer ainda mais alto. Seu gosto era divino, eu me deliciava com cada movimento de vai e vem, até que ela gozou em minha boca. Mas eu não estava satisfeito, precisava sentir aquela bucetinha me apertando. A coloquei de quatro e penetrei novamente, desta vez com ainda mais força. Suas unhas cravaram em minhas costas, deixando marcas que eu sabia que iriam ficar para sempre. Não demorou muito até que sentisse meu próprio orgasmo se aproximando. Eu acelerei os movimentos e Mari gritou de prazer. Seu corpo tremia enquanto eu gozava dentro dela, segurando seu quadril com força. Caímos na cama, ofegantes e suados. Eu nunca havia sentido nada tão intenso como aquela noite. Mari era uma mulher incrível, que sabia exatamente como me deixar louco de tesão. Mas a noite ainda não tinha acabado. Depois de alguns minutos descansando, Mari se levantou e me puxou para o chuveiro. Ali, nos lavamos e nos amamos novamente, desta vez com ainda mais intensidade. A água quente escorria em nossos corpos, enquanto nossas mãos e línguas exploravam cada pedaço um do outro. Não havia mais limites, não havia mais pudor. Mari e eu nos entregávamos completamente um ao outro, sem medo ou julgamentos. E aqueles 50 segundos iniciais se transformaram em horas de prazer inesquecível. Até hoje, toda vez que vejo Mari, lembro daquela bucetinha deliciosa que me levou à loucura. E sei que ela também se lembra de mim, do jeito que a fiz gozar varias vezes em uma única noite. Essa é apenas uma das muitas histórias que vivemos juntos. Mari sempre será minha musa, minha deusa do sexo. E eu ainda estou louco por aquela bucetinha deliciosa, sempre pronta para me receber e me deixar sem fôlego. Nenhum outro prazer se compara ao que sinto quando estou com ela. Após aquela noite, nos tornamos amantes insaciáveis, sempre em busca de mais e mais prazer. E a cada vez que nos encontramos, somos levados por uma onda de sexo e desejo que nos leva à um delicioso paraíso.