Boquete sensual de 2 minutos.

Eu estava entediado em casa e resolvi sair para tomar uma cerveja no bar da esquina. Chegando lá, encontrei um amigo que me apresentou a uma gata chamada Carol. Ela era uma loira de curvas generosas e um sorriso sedutor que me deixou com água na boca. Conversamos um pouco, bebemos mais algumas e logo estávamos rindo e trocando olhares maliciosos. Eu já estava de pau duro só de imaginar o que poderia rolar entre nós dois. E não demorou muito para que ela me puxasse para um canto mais reservado e começasse a me beijar com tesão e vontade. Nossas línguas se encontravam em uma dança erótica enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Eu sentia suas unhas arranhando minhas costas e ela gemia baixinho no meu ouvido, o que me deixava ainda mais excitado. Eu já podia sentir o cheiro de sexo no ar e não conseguia me controlar mais. Puxei seu cabelo para trás e dei um tapa na sua bunda, fazendo-a gemer mais alto. Ela se ajoelhou na minha frente e, sem perder tempo, abaixou minha calça e começou a chupar meu pau com vontade. Carol sabia o que estava fazendo, e fazia com maestria. A cada movimento da sua boca em volta do meu membro, eu gemia e me contorcia de prazer. Eu olhava para baixo e a via engolir todo meu pau, com suas mãos apertando minhas bolas. Não conseguia acreditar no quão gostoso aquele boquete estava sendo. Eu segurava seu cabelo e guiava sua boca, dando o ritmo que eu queria. Eu queria mais, queria que ela me engolisse inteiro e ela estava disposta a me satisfazer. Com uma das mãos, ela acariciava minhas coxas e com a outra, massageava meu saco. E eu não conseguia me segurar, comecei a gozar na sua boca, sentindo aquela língua quente e ávida me chupar até a última gota. Eu estava sem fôlego e ela se levantou, me beijando e me fazendo provar meu próprio gosto. Ela me empurrou para o sofá e sentou no meu colo, esfregando sua buceta molhada no meu pau. Ela tinha uma bunda perfeita e eu não pude evitar de apertar com força enquanto a penetrava com meus dedos. Carol gemia e rebolava no meu colo, mordendo meus lábios e me provocando cada vez mais. Eu queria foder aquela loira gostosa ali mesmo, mas ela me disse que queria ir para um lugar mais confortável. E lá fomos nós, para o seu apartamento. Assim que entramos, ela já me jogou na cama e começou a tirar minha roupa, enquanto eu fazia o mesmo com a dela. O sexo era intenso e sem limites, nossos corpos se fundiam em uma mistura de prazer e desejo. Eu metia sem dó naquela buceta apertada, enquanto ela rebolava e gemia alto. Suas unhas arranhavam minhas costas e suas pernas me apertavam com força, me deixando louco de tesão. Eu queria mais, queria tudo, queria gozar de novo com ela, e assim fizemos. Nos entregamos um ao outro durante horas, em diferentes posições e com diferentes intensidades. Quando finalmente paramos de transar, estávamos suados e ofegantes, mas completamente satisfeitos. Eu me despedi de Carol e voltei para casa com a certeza de que aquele foi o melhor boquete e a melhor transa da minha vida. E mal podia esperar para repetir a dose novamente.