Mormon lésbica chupando buceta por 7 minutos

Eu nunca imaginei que minha primeira experiência com uma mórmon seria tão excitante e proibida. Eu sempre tive uma queda por meninas religiosas, mas as mórmons eram um tipo de desafio que eu não podia resistir. Então, quando conheci a irmã Maria, uma mórmon lésbica de 7 minutos, meu desejo se intensificou. Ela era linda. Seus olhos castanhos escuros brilhavam com inocência e seu cabelo loiro puxado em um coque alto, servia apenas para acentuar sua beleza angelical. Mas eu sabia que havia um lado obscuro escondido sob aquela aparência perfeita. E eu queria conhecê-lo. Enquanto estávamos sentadas na capela, durante o estudo bíblico, nossas mãos se tocaram e eu senti uma faísca de eletricidade percorrer meu corpo. Aproximei meu rosto dela e vi seus lábios tremerem levemente. Sem pensar duas vezes, inclinei-me e a beijei. Seus lábios eram macios e seus gemidos eram uma mistura de timidez e prazer. Em questão de segundos, eu a levei para um dos quartos vazios da igreja. A irmã Maria protestou dizendo que aquilo era errado, mas eu sabia que ela queria tanto quanto eu. Eu a empurrei contra a parede e a beijei novamente, desta vez com mais urgência. Minha mão já estava dentro de sua blusa, acariciando seus seios cobertos pelo sutiã. Ela gemeu em aprovação e eu senti meu corpo se aquecer ainda mais. Eu queria deixá-la louca de desejo e mostrar a ela tudo o que ela estava perdendo por seguir os mandamentos da igreja com tanta rigidez. Eu queria mostrar a ela o poder do prazer carnal. Sem perder tempo, eu a ajudei a tirar sua blusa e sutiã, revelando seus seios perfeitos. Eu os admirei por alguns segundos, mas não pude resistir e os levei à minha boca, chupando-os com ganância enquanto minha mão continuava a explorar seu corpo. A irmã Maria se contorcia de prazer e eu a deitei na mesa, puxando sua saia para cima e afastando sua calcinha. Eu já podia sentir o cheiro de sua excitação e meus dedos percorreram sua buceta molhada, fazendo-a gemer ainda mais alto. Eu me abaixei e coloquei minha boca em sua buceta, lambendo-a com vontade e chupando seu clitóris com força. Eu queria que ela gozasse por mim, queria que ela se entregasse completamente ao prazer e esquecesse todas as regras que a impediam de fazer o que realmente queria. A irmã Maria se contorceu em um orgasmo intenso e eu pude sentir seu líquido escorrendo em minha boca. Eu continuei chupando-a até que ela pedisse para parar, e então me levantei e a beijei novamente, compartilhando seu gosto com ela. Aqueles 7 minutos na igreja foram intensos e proibidos, mas eu sabia que era apenas o começo de uma longa jornada de prazer com a irmã Maria. Ela havia se entregado a mim e juntas, poderíamos explorar todos os pecados carnais que as mórmons são ensinadas a evitar. E assim, entre beijos e toques, as irmãs mórmons viraram um Taboo. E eu estava decido a provar dessa iguaria do pecado, todos os dias.