Ai, meu rabinho 2 minutos.

Ela estava com o rosto colado ao travesseiro, gemendo alto enquanto sentia meu pau invadir seu rabinho apertado. Cada estocada era um misto de prazer e dor, mas ela não conseguia resistir, aquela era a sua posição favorita. Eu segurava seus quadris firmemente, impulsionando meu membro cada vez mais fundo em seu rabo faminto. Ela gemia e rebolava, pedindo para eu ir mais forte, para arrombar seu cuzinho até ela não aguentar mais. Eu atendia aos seus pedidos, com força e vigor, sentindo meu pau pulsar dentro dela. Era uma sensação indescritível, uma mistura de tesão e uma pequena dose de culpa por estar fodendo o rabinho da minha namorada tão intensamente. Mas ela gostava, eu sabia disso. Ela adorava quando eu a pegava de jeito, sem dó nem piedade. E eu adorava proporcionar essa sensação a ela. Enquanto eu a comia por trás, eu acariciava seus seios, apertando e beliscando seus mamilos. Ela gemia mais alto e isso só me deixava ainda mais excitado. Não demorou muito para que eu sentisse meu orgasmo se aproximando. Ela também percebeu e começou a rebolar mais rápido, implorando para eu gozar dentro do seu rabinho. E eu atendi ao seu pedido, gozando com força enquanto ela apertava seu cuzinho em meu pau. Depois de alguns instantes de pura extase, eu me deitei ao seu lado, observando ela arfar e tentar recuperar o fôlego. "Você é incrível, sabia?" eu disse, acariciando seu rosto. Ela sorriu e me beijou, um beijo urgente e cheio de desejo. "Lógico que sabia, sou uma puta na cama." ela disse com um sorriso malicioso. Ela se levantou e foi para o banheiro se limpar, enquanto eu permanecia deitado na cama, apreciando seu belo corpo nu. Depois de alguns minutos, ela voltou com uma sacola na mão. Eu já sabia o que aquilo significava e senti meu pau pulsar de novo. Ela sorriu maliciosamente enquanto tirava um vibrador de dentro da sacola. "Você sabe que eu gosto quando você brinca com meu rabo, né?" ela disse, com um tom de provocação. Eu sorri e disse que sim. Então ela se deitou ao meu lado na cama, de costas para mim, e me entregou o vibrador. Sem hesitar, eu lubrifiquei o brinquedo e o inseri lentamente em seu cuzinho. Ela gemia e rebolava, enquanto eu controlava a intensidade e velocidade do vibrador. Ela gozou duas vezes só com o vibrador dentro do seu rabinho, e eu não consegui resistir, acabei gozando também só de assistir aquele espetáculo. Depois disso, nós ficamos mais alguns minutos deitados na cama, apenas relaxando e apreciando nossa intimidade. "Não sei se aguento outro round." ela disse, rindo. Eu ri também e disse que a gente poderia descansar um pouco antes de pensar nisso. E assim, nós nos entregamos aos nossos desejos e fetiches, sem medo ou pudor, apenas nos deixando levar pelo prazer e pela entrega um ao outro. E ao final da noite, quando estávamos deitados abraçados, eu só conseguia pensar em como a gente era perfeito um para o outro. Nossas loucuras e fetiches só nos aproximavam mais e mais, nos conectando em um nível que somente nós dois entendíamos. E eu sabia que, no final das contas, não importava quantas vezes eu enchesse seu rabinho de porra, eu sempre iria amá-la loucamente.