A mistura travessa da madrasta – 8 minutos

Eu sempre achei que minha madrasta era uma mulher muito safada, toda gostosa e sedutora. Ela se vestia provocante, com roupas justas e decotes ousados, e sempre dava aqueles olhares de desejo toda vez que eu chegava em casa. Eu sabia que ela queria me seduzir, mas eu fingia não notar, afinal, ela era casada com meu pai. Mas tudo mudou quando um dia cheguei em casa mais cedo e flagrei ela se masturbando no sofá da sala. Ela estava com as pernas abertas e gemendo alto, com um vibrador enfiado na xoxota e os dedos brincando no clitóris. Eu fiquei imóvel, hipnotizado com aquela cena, e ela me notou ali parado. Ao invés de se assustar ou tentar esconder, minha madrasta sorriu e me chamou para me juntar a ela. Eu não pensei duas vezes e me aproximei, já tirando minhas roupas e caindo de boca naquela buceta deliciosa. Ela gemia e rebolava enlouquecida, me pedindo para foder ela com força. Foi aí que percebi que minha madrasta era uma ninfomaníaca insaciável, sempre querendo mais e mais. E eu, claro, não podia deixar de dar o que ela queria. Comi ela ali mesmo, no sofá da sala, com ela gemendo alto e arranhando minhas costas. Nunca senti tanto tesão em toda minha vida! Depois desse dia, nossa relação mudou completamente. Minha madrasta não era mais apenas uma mulher sedutora, ela se tornou minha parceira sexual e amante. Toda vez que meu pai saía, nós aproveitávamos para nos pegar no sofá, na cozinha, no quarto dos meus pais. Não tinha hora ou lugar certo, a gente só queria foder. E cada vez, nossa transa ficava mais intensa e pervertida. Minha madrasta gostava de ser chamada de vadia, de puta, de todos os nomes possíveis. E eu adorava xingar ela enquanto metia forte naquela buceta molhada e apertada. Era uma mistura de prazer e proibido que nos deixava completamente loucos. Um dia, ela me surpreendeu com um pedido ousado: ela queria fazer um ménage comigo e uma amiga dela. Eu nunca tinha feito isso antes, mas quando ela me mostrou a foto da amiga, uma loira gostosa e peituda, eu não pude recusar. E lá estávamos nós, numa tarde de sábado, prontos para realizar essa fantasia. Minha madrasta e eu devoramos aquela loira juntas, nos beijando e nos tocando enquanto ela se contorcia de prazer. Era surreal estar ali, fodendo duas mulheres ao mesmo tempo, e ainda mais com minha madrasta do lado. Os gemidos e sussurros eram constantes, e quando finalmente gozamos juntos, um orgasmo avassalador tomou conta de todos nós. Depois dessa experiência, nossa relação ficou ainda mais caliente. Eu e minha madrasta nos tornamos amantes inseparáveis, sempre buscando novas formas de nos satisfazer. E a cada vez, nosso tesão só aumentava. Aprendemos a nunca deixar o fogo se apagar, sempre procurando maneiras de manter nossa mistura travessa viva e ardente.