Boquete no Gloryhole 8 5 minutos

Era uma noite de sexta-feira como qualquer outra, eu havia acabado de sair do trabalho e estava subindo as escadas do metrô, cansado e com uma vontade louca de relaxar. Foi então que vi aquele cartaz colado na parede do corredor, “Gloryhole – 8 5 minutos”, escrito com letras garrafais vermelhas e com uma seta indicando o caminho. Sem pensar duas vezes, resolvi seguir aquela sugestão e ver do que se tratava. Cheguei ao final do corredor e encontrei uma pequena porta de madeira, sem nenhuma indicação ou placa, apenas um pequeno orifício na altura do meu rosto. Dei duas batidas na porta e logo em seguida ouvi uma voz rouca perguntando: – É maior de idade? Eu fiquei um pouco surpreso, mas respondi: – Sim. Sem muita cerimônia, a porta se abriu e uma luz vermelha se acendeu, me mostrando o que parecia ser um corredor escuro. Segui em frente e vi várias cabines individuais, cada uma com um buraco na parede, e em cima, um pequeno timer marcando os cinco minutos. Não pensei duas vezes, entrei em uma das cabines e logo em seguida o timer começou a contar. A luz vermelha acendeu dentro da cabine e ouvi algumas movimentações do lado de fora. De repente, uma imagem apareceu no buraco da parede, e eu só pude pensar: “Será que eu realmente estou aqui?”. Era uma mulher, loira, com seios fartos e um olhar penetrante. Sem falar nada, ela apontou para os seus seios e eu entendi a mensagem. Rapidamente, abri minha calça e peguei meu pau, já duro como pedra. Ela começou a chupar e, imediatamente, todas as minhas preocupações e estresses do dia foram embora. Era uma sensação incrível, ver aquela boca perfeita envolvendo meu pau com tanta maestria. Eu não conseguia tirar os olhos dela, enquanto me masturbava com mais vontade. Ela chupava com vontade, lambia, sugava e marcava meus testículos com as unhas. Eu estava enlouquecendo de prazer. Mas o pior ainda estava por acontecer. Eu podia ver outras pessoas passando pelo corredor, ouvindo os gemidos e respirações ofegantes. E de repente, senti uma mão tocando meu corpo por trás, percorrendo minhas costas e chegando até minhas nádegas. Sem pensar, abri um pouco as pernas e senti um dedo entrando no meu cu sem piedade. Eu fechei os olhos e gemi alto. O homem atrás de mim não perdeu tempo e logo enfiou seu pau no buraco da parede, enlouquecendo minha boca com sua dureza. Eu continuava chupando a mulher intensamente, enquanto o homem me fodia com vontade, segurando meus cabelos e me chamando de puta, vagabunda, e outros termos mais vulgares. Eu não sabia quem eram aquelas pessoas, ou como elas sabiam o que eu queria, mas ali dentro daquela cabine, com aquela mulher misteriosa e aquele homem desconhecido, eu me sentia livre para explorar todas as minhas fantasias mais ousadas. Não demorou muito para eu sentir que ia gozar, e logo em seguida senti o homem gozando em minha boca, enquanto a mulher sugava meu pau e o meu cu pulsava de prazer. O timer marcou o fim dos cinco minutos e a luz vermelha se apagou. Eu me limpei o melhor que pude, me desfiz das roupas e saí da cabine, agradecendo a cada um deles, mesmo sem saber quem eram. Eu nunca havia experimentado nada igual, e a partir daquele momento, eu sabia que esse seria o meu lugar favorito para relaxar e saciar todas as minhas vontades mais depravadas.