Buceta carnuda de 19 segundos.

Ela tinha uma buceta maravilhosa, daquelas que deixavam qualquer homem louco. Carnuda, molhada e quente, era como um convite para o prazer mais intenso. Eu já havia visto várias bucetas na minha vida, mas aquela era especial. Pertencia à minha vizinha de apartamento, uma loira de 24 anos que me deixava de pau duro todas as vezes que a encontrava no elevador. Eu não era o único a cobiçar aquela buceta. Ouvi dizer que ela era bem rodada e que gostava de se divertir com vários caras. Aquilo só aumentava o meu desejo e me fazia enlouquecer de tesão. Então, quando tive a oportunidade de ficar sozinho com ela no elevador, não hesitei em agir. Eu a puxei para perto de mim e a beijei com força, apertando seu corpo contra o meu. Ela correspondeu sem pudor, sua língua se entrelaçando com a minha, suas mãos apertando minha bunda com desejo. Eu já estava duro e pronto para entrar em ação. Sem perder tempo, levantei seu vestido e enfiei a mão dentro de sua calcinha, sentindo sua buceta quente e molhada. Ela suspirou, pressionando sua pélvis contra a minha mão, implorando por mais. Não consegui resistir à tentação e a coloquei de costas contra a parede do elevador. Levantei sua perna e comecei a chupar sua buceta carnuda e deliciosa. Ela gemia alto, segurando meus cabelos e me puxando mais para dentro de sua intimidade. Eu sugava seu clitóris, mordiscava seus lábios inferiores e enfiava minha língua o mais fundo que podia em sua gruta melada. Ela gemia cada vez mais alto, até que finalmente chegou ao orgasmo, soltando um grito que ecoou pelo elevador. Satisfeita e ofegante, ela me puxou para cima, me beijando novamente com desejo. Senti o sabor de sua buceta em sua boca e isso só aumentou minha excitação. Ela tirou minha calça e pegou meu pau duro em suas mãos, começando a me masturbar com habilidade. Eu a segurei pela bunda e a levantei, me encaixando em sua entrada molhada e quente. Ela soltou um gemido alto quando comecei a penetrá-la com força, me apertando com suas pernas musculosas enquanto eu a fodia com vontade. Eu a comia com força e intensidade, fazendo seu corpo todo balançar a cada estocada. Ela gemia e gritava, pedindo por mais, até que finalmente gozou novamente, apertando meu pau com sua buceta deliciosa. Eu não aguentava mais segurar e, com um último movimento frenético, gozei dentro dela, sentindo meu pau pulsar enquanto esvaziava meu líquido quente e espesso em sua gruta devassa. Nos recompondo e nos cobrindo com nossas roupas, ainda havia mais um lance de escada até chegarmos em nossos apartamentos. Mas, enquanto esperávamos o elevador voltar a funcionar, não resistimos e nos beijamos novamente, com nossas mãos já explorando nossos corpos suados e saciados. Desde então, nossos encontros no elevador se tornaram rotina e eu descobri que a buceta carnuda e viciante de minha vizinha se tornou minha obsessão. Eu a comia sempre que podia, em qualquer lugar do edifício que tivesse uma porta trancada. E ela sempre me recebia com seu corpo quente e sedento por prazer. Afinal, sabemos bem que a única coisa mais gostosa do que uma buceta carnuda, é uma buceta carnuda e viciante.