Mulher sensual dançando por 13 segundos.

Era tarde da noite, o som alto da música ecoava pelas paredes do clube. O cheiro de álcool e suor impregnava o ambiente, as luzes coloridas iluminavam o palco e lá estava ela, a mulher mais sensual que eu já havia visto. Seus cabelos negros caíam em ondas perfeitas por seus ombros nus, seus lábios rubros brilhavam sob a luz e seus olhos castanhos me fitavam com uma mistura de sedução e desafio. Ela estava vestida com um pequeno short de couro e um top colado ao corpo, exibindo suas curvas perfeitas e sua barriga sarada. Seus movimentos eram hipnotizantes, cada passo, cada rebolado era como um convite para o pecado. Eu não conseguia desviar meu olhar, era como se ela me hipnotizasse. Eu queria tocá-la, sentir sua pele macia sob meus dedos, provar do seu gosto e me perder em seu corpo. Eu sabia que era errado, mas a vontade era maior do que qualquer moralidade. Ela se aproximou de mim e eu pude sentir seu perfume doce e envolvente. Nossos corpos estavam tão próximos que eu podia sentir seu calor. Ela sussurrou em meu ouvido “Você quer se divertir, baby?”. Eu apenas balançei a cabeça positivamente, não conseguia falar. Ela me puxou pela mão e me levou até um canto escuro do clube. Sem dizer uma palavra, ela começou a dançar para mim. Seus quadris se moviam de forma provocante, seus seios balançavam com o ritmo da música e suas mãos acariciavam seu próprio corpo. Eu estava enfeitiçado, meu corpo se contorcia de desejo enquanto eu assistia àquela performance. Ela se ajoelhou e começou a me provocar, passando a língua pelos lábios e massageando meu membro por cima da calça. Eu não aguentava mais, precisava tê-la. Eu a puxei para cima e a beijei com voracidade, meus dedos percorrendo cada centímetro de sua pele. Ela se afastou e me disse “Me acompanhe”. Fomos até os vestiários do clube, ela tinha as chaves e nos trancou lá dentro. Não demorou muito para que a música alta e a respiração ofegante das outras pessoas no clube sumissem em minha mente. A única coisa que importava era ela, aquela mulher misteriosa que eu mal conhecia, mas que me deixava louco. Eu a prensei contra a parede e comecei a beijá-la com ainda mais intensidade. Minhas mãos já haviam tirado sua roupa, revelando seu corpo nu para mim. Ela se jogou no chão e pediu que eu a possuísse ali mesmo, como animais famintos. Eu não precisava ser convidado duas vezes, entrei nela com força e ela gemia alto, arranhando minhas costas e pedindo por mais. Nossos corpos suados se moviam em perfeita sintonia, nossos gemidos se misturavam em um único som. Não demorou muito para que chegássemos ao clímax juntos, gritando de prazer. Nós nos deitamos no chão, exaustos e ofegantes. Eu nunca tinha experimentado algo tão intenso e, ao mesmo tempo, tão libertador. Quando a música chegou ao fim e a segurança do clube abriu a porta dos vestiários, eu me dei conta que não sabia nem o nome daquela mulher. Mas, naquele momento, não importava. Aquela dança de 13 segundos havia mudado minha vida, me mostrando que nunca é tarde para se render ao desejo e se permitir viver momentos intensos e inesquecíveis.