Vagina molhada 63 segundos

Aquele dia se iniciou com um sol escaldante e eu já sabia que seria uma longa e quente jornada. Sempre fui conhecido por ser um fodido de sorte e, dessa vez, minhas bolas estavam cheias e prontas para explodir. Decidi ir para o bar mais próximo e dar uma olhada nos rabos que estavam por ali. Logo na entrada, me deparei com uma morena estonteante, com um vestido justo que realçava suas curvas e uma saliência que me deixou louco. Me aproximei dela, oferecendo uma bebida e uma noite inesquecível. Ela sorriu e aceitou, segurando meu braço e me guiando até uma mesa nos fundos do bar. A conversa fluiu naturalmente e a cada gole de álcool, nossos corpos se aproximavam mais. Eu podia sentir o cheiro daquele seu perfume doce e minha boca já estava salivando para sentir o gosto da sua boceta molhada. Suas mãos percorriam meu corpo e eu já podia sentir meu pau latejando de tanto tesão. Sem mais demoras, nos levantamos da mesa e fomos para o meu carro. Eu acelerei pelas ruas, sem me importar com os limites de velocidade. Não podia esperar mais para sentir o calor daquela safada. Chegando em casa, ela já estava tirando seu vestido, revelando um conjunto de lingerie preta que me deixou ainda mais doido. Começamos a nos beijar de forma desenfreada e logo minhas mãos já estavam em sua bunda, apertando e massageando aquela carne gostosa. Minha língua explorava cada canto da sua boca e minha outra mão se aventurava pelos seus seios, apertando os mamilos duros. Ela se ajoelhou na minha frente, abrindo meu jeans e tirando meu pau para fora. Com uma habilidade incrível, ela começou a chupar aquela vara, lambendo do começo ao fim e engolindo tudo sem piedade. Eu estava no céu, sentindo sua língua quente deslizar pelo meu pau e minhas bolas, me levando ao limite. Não aguentando mais, a peguei no colo e a levei para o quarto. Joguei-a na cama e comecei a chupar seus seios, mordiscando e chupando seus mamilos enquanto minhas mãos apertavam sua bunda. Desci minha boca até sua boceta molhada, sentindo o sabor da sua excitação. Lambi sua entrada, circulando com a língua e chupando seu clitóris, fazendo-a gemer loucamente. Sem avisar, empurrei meu pau duro e molhado naquela xota gostosa, sentindo suas paredes se apertarem em volta de mim. Nossos movimentos eram sincronizados, em perfeita harmonia, e eu podia sentir sua boceta molhada pulsando ao redor do meu pau. Ela rebolava e gemia cada vez mais alto, e eu não resisti e gozei, enchendo sua boceta com meu esperma quente. Mas não acabou por aí. Ainda tínhamos mais duas vezes naquela noite, sempre com muita intensidade e suor. Eu a comi em todas as posições possíveis, revezando entre sua boceta e seu cuzinho apertado, até que ambos caímos exaustos na cama. Naquela noite, minha fantasia se tornou realidade e eu pude aproveitar cada segundo daquela boceta molhada por 63 segundos. Mas só uma coisa eu posso garantir: eu vou querer mais, muito mais.