Tocando na buceta 35 segundos

Ah, aquela buceta...eu nunca vi uma tão gostosa como aquela, era como um manjar dos deuses. Eu adorava observar cada detalhe dela, desde a entrada apertadinha até o clitóris inchado e sedento por toques. Mas o melhor de tudo era poder tocá-la, sentir sua textura macia e quente em minhas mãos. Eu me lembro da primeira vez que a vi. Era em uma festa, ela estava dançando com aquele vestido colado ao corpo, mostrando suas curvas perfeitas. Eu já fiquei excitado só de imaginar como seria tocar aquela buceta deliciosa. Eu cheguei perto e começamos a conversar, e a cada palavra dela, eu me imaginava tocando naquela boceta por horas a fio. Quando a festa acabou, eu a convidei para ir para o meu apartamento e ela aceitou sem hesitar. Eu não via a hora de cair de boca naquela buceta. Quando chegamos no apartamento, nos beijamos loucamente, arrancando nossas roupas com pressa. Eu a empurrei na cama e me posicionei entre suas pernas, já podendo sentir o calor que emanava daquela bucetinha. Eu abri delicadamente seus lábios e comecei a passar minha língua por toda a extensão da sua boceta. Ela gemia alto enquanto eu me deliciava com seu néctar. Eu sabia que não ia durar muito tempo, então me concentrei em chupar seu clitóris com força, fazendo movimentos circulares e alternando com chupadas mais intensas. Ela se contorcia na cama, segurando meus cabelos e gemendo cada vez mais alto. Quando ela estava prestes a gozar, eu parei e subi em cima dela, colocando meu pau duro na entrada daquela buceta molhada. Eu a penetrei com força, causando um gemido alto dela e um suspiro de prazer em mim. Eu a fodia com vontade, sentindo cada contração da sua boceta enquanto ela se aproximava do orgasmo. Eu puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda, deixando-a ainda mais excitada. Eu sentia que não ia durar muito tempo naquela posição, então a peguei no colo e a levei para o sofá, onde ela ficou de quatro para mim. Eu a penetrei novamente, mas dessa vez, com força e velocidade, fazendo nossos corpos se chocarem com intensidade. Eu a ouvia gemer meu nome e aquilo só me deixava ainda mais excitado. Eu não podia mais segurar, então tirei meu pau de sua boceta e gozei em sua bunda, cobrindo-a com meu sêmen quente. Ela se virou pra mim, com um sorriso satisfeito no rosto, e me beijou. Nós nos deitamos no sofá, ofegantes e suados, e eu finalmente pude tocar em sua buceta novamente, agora com calma e carinho. E assim foi nossa primeira vez, mas não foi a última. Eu sempre que eu podia, eu tocava naquela buceta deliciosa, me deliciando com seus gemidos e seu prazer. Até hoje, ela é minha puta particular, e eu sou o único que pode tocar naquela boceta quente e faminta por mim. E eu não poderia pedir por nada melhor.