Boquete Gloryhole 19 – 5 minutos

A barulheira da boate ecoava pelos meus ouvidos, enquanto eu nos empurrava pela multidão suada de corpos suados. Eu estava em busca de algo diferente, algo que me levasse ao limite do prazer e me fizesse esquecer de qualquer preocupação. E foi então que me deparei com a porta do gloryhole. Curiosa e excitada, eu me aproximei da pequena abertura e pude ver um grande pau se movendo freneticamente ali. Sem hesitar, eu caí de joelhos e abocanhei aquele membro desconhecido com vontade. Chupava com força e pressão, sentindo cada veia e cada pulsar do pau em minha boca. Apenas o som dos gemidos e o bater da música na boate eram audíveis naquele pequeno espaço obscuro. Eu me sentia uma verdadeira vadia, submissa às vontades daquele homem desconhecido. Mas era isso que eu queria, era isso que me levava ao ápice do prazer. Minha língua explorava cada pedacinho daquele pau, lambendo e sugando com tesão. Em resposta, os gemidos do outro lado do gloryhole só ficavam mais fortes e intensos. E eu queria mais, sempre mais. Então me posicionei de forma a sentir aquele membro tocando o fundo da minha garganta, engasgando e babando sem parar. Isso só aumentava o meu tesão e eu gemia abafadamente, com a boca ocupada pelo pau que me preenchia por inteiro. Como eu amava aquela sensação! Com uma das mãos, eu segurava o pau para que não escapasse da minha boca voraz. Usava minha outra mão para acariciar minhas próprias partes íntimas, já encharcadas e carentes de atenção. Eu queria gozar ali mesmo, intensamente, enquanto chupava aquele pau desconhecido. E foi então que senti a primeira onda de prazer varrer meu corpo. Meu gozo era intenso e molhado, misturando-se com a saliva que escorria por minha boca. Eu gemia alto, sem pudor, enquanto continuava engolindo aquele pau até a última gota de esperma. E então, senti a porra quente e espessa sendo despejada em minha boca, enchendo meu paladar com seu sabor característico. Mesmo completamente satisfeita, eu não queria parar por ali. Então continuei chupando e lambendo aquele pau até que ele amolecesse completamente em minha boca. E, para minha surpresa, ele ainda não havia acabado. Logo em seguida, outro pau duro e pulsante apareceu na abertura do gloryhole, e eu não hesitei em novamente abocanha-lo e repetir o processo. Por horas eu fiquei ali, me deliciando com o prazer desconhecido que aqueles gloryholes proporcionavam. Quando finalmente decidi sair dali, já estava exausta e coberta de porra. E com aquela experiência, eu só pude confirmar que não há nada mais excitante do que se render ao prazer do desconhecido e se deixar levar ao limite da luxúria.