Boquete no gloryhole de 18 anos em 5 minutos.

Ela era uma novinha de apenas 18 anos, mas já sabia muito bem como provocar um homem. Com seus cabelos ruivos, corpo esbelto e pele lisinha, era impossível não se encantar por ela. Mas o que mais chamava atenção eram seus lábios carnudos e vermelhos, perfeitos para fazer um boquete. Ela sempre teve curiosidade sobre gloryholes, aquelas cabines em que a pessoa coloca o pênis através de um buraco na parede e alguém do outro lado o chupa. Apesar de ser considerado um fetiche estranho por muitos, ela achava excitante a ideia de chupar um desconhecido e nunca saber quem era a pessoa. Então, quando viu um anúncio de gloryhole em um banheiro de shopping, não pensou duas vezes. Marcou um encontro pelo aplicativo e combinou de encontrar o cara no banheiro masculino às 15h. Ela estava nervosa, mas ao mesmo tempo muito excitada por finalmente realizar sua fantasia. Ao chegar lá, ela entrou em uma cabine e logo o pênis do desconhecido foi colocado através do buraco. Ela não perdeu tempo e começou a chupá-lo, sentindo o gosto de pau na sua língua e apreciando o tamanho e a grossura que ele tinha. Em questão de minutos, ele já estava extremamente duro, provocando sua garganta e fazendo com que ela se engasgasse. Mas ela não se importava, queria sentir aquele pau pulsando em sua boca e o desconhecido gemendo de prazer. Enquanto ela o chupava com vontade, ele começou a apalpar seus seios por cima da blusa e logo ela o ajudou, tirando a blusa e sutiã para que ele pudesse sentir seus seios nus em suas mãos. Ele os apertava com força e ela gemia de tesão, sentindo sua bucetinha molhada só de imaginar o que aconteceria a seguir. Então, ele pegou uma camisinha e pediu para que ela colocasse no seu pau. Com as mãos trêmulas de excitação, ela abriu a embalagem e vestiu a camisinha no desconhecido, que logo a penetrou bem devagar e com força. Ela gemia alto, sentindo seu corpo ser preenchido por aquele pau duro e pulsante. Ele a segurava pela cintura, enquanto metia com força e rapidez, fazendo com que ela se contorcesse de prazer e pedisse por mais. Ela gozou rapidamente, mas continuou rebolando e gemendo, querendo que aquele momento nunca acabasse. E quando ele finalmente gozou, eles ficaram ali por alguns instantes, ofegantes e tentando se recuperar do ápice do prazer. Após se vestirem e se ajeitarem, eles se despediram sem saberem as identidades um do outro, afinal, era isso que tornava o gloryhole tão excitante. Ela saiu do banheiro com um sorriso no rosto e um sabor de pau em sua boca, sabendo que havia realizado sua fantasia e que, com certeza, repetiria a dose em breve. Essa foi a primeira vez que ela experimentou um gloryhole, mas certamente não seria a última. Pois, para ela, não havia nada mais excitante do que sentir um pênis desconhecido na sua boca e ser fodida com força e sem nenhum compromisso.