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Era mais uma noite quente de verão e eu estava sozinha em casa, olhando para a tela do meu celular, esperando por alguma diversão. Eu sabia que tinha que ser rápida, pois meu marido estava chegando em breve e eu não queria que ele encontrasse nada suspeito. Foi então que recebi uma mensagem de um desconhecido, com um convite ousado: "Vem cá, gostosa, vou te dar o que você tanto quer". Claro que eu não resisti e respondi, pronta para me entregar aos prazeres da noite. Sem perder tempo, trocamos algumas fotos quentes e logo estávamos nos encontrando na porta do meu prédio. Ele era alto, moreno e tinha um sorriso malicioso que me deixou molhada na hora. Sem trocar muitas palavras, nos beijamos com paixão e logo estávamos dentro do meu apartamento, nos agarrando descontroladamente. Ele me jogou na cama, rasgando minhas roupas e me deixando exposta. E eu amei aquilo, pois estava cansada de ser a boa esposa, queria ser uma devassa, uma puta por uma noite. Suas mãos corriam pelo meu corpo, apertando meus seios e descendo até minha intimidade, que já estava ensopada. Ele se abaixou e começou a lamber minha buceta com vontade, me fazendo gemer alto. Eu me contorcia de prazer, segurando seus cabelos e o incentivando a continuar. Então, ele me pegou de jeito, me colocando de quatro e me penetrando com força. Eu me sentia viva, sendo fodida sem dó por aquele desconhecido, que agora me chamava de puta e me pedia para gemer mais alto. E eu obedecia, gemendo seu nome e pedindo por mais. Troquei de posição e agora era eu quem estava por cima, cavalgando com vontade no pau dele. Eu rebolava, meus seios balançando com o movimento, enquanto ele me segurava pela cintura e me ajudava a subir e descer. Estávamos suados, ofegantes, unidos pelo desejo e pela luxúria. Depois de muitas estocadas, ele me deitou novamente e me penetrou com mais força, me fazendo gritar de prazer. Eu estava prestes a gozar quando meu marido chegou em casa. Foi um choque, mas não conseguimos parar, não queríamos parar. Então, ele aumentou o ritmo e eu gozei, gritando o nome do desconhecido enquanto meu marido se banhava no banheiro. Quando ele saiu, totalmente alheio ao que estava acontecendo na própria casa, o desconhecido já tinha ido embora. Eu me senti vazia, mas ao mesmo tempo satisfeita. Era como se eu tivesse feito algo proibido, algo que me excitava de uma forma inexplicável. Nos despedimos sem trocar muitas palavras, só com um olhar cúmplice e um sorriso malicioso. Foi uma noite inesquecível, cheia de luxúria e desejos proibidos. Nunca imaginei que pudesse me soltar tanto, me entregar a prazeres tão intensos. Agora, toda vez que lembro daquela noite, meu corpo se arrepia e minha buceta fica molhada, pedindo por mais daquela pegada forte de homem que me possuiu sem piedade. E eu sei que é só questão de tempo até encontrá-lo novamente, para revivermos juntos a sensação de sermos animais selvagens, sem amarras ou limites. Enquanto meu marido dorme ao meu lado, eu me toco pensando no desconhecido que me tornou uma puta por uma noite. E eu me entrego mais uma vez, gemendo seu nome e pedindo por mais, sempre pronta para me perder nos prazeres mais vulgares e obscuros que a vida tem a oferecer.