O trabalhador da construção civil penetrou minha vagina estreita por 45 segundos.

Eu sempre fui uma garota recatada, criada em uma família conservadora e com pouca experiência sexual. Mas isso mudou no dia em que conheci o tal trabalhador da construção civil. Ele era um verdadeiro deus grego, com músculos definidos e aquele suor de quem trabalha duro o dia todo. Eu o via todo dia passando pela minha rua, com seu uniforme sujo de cimento e poeira. E eu não conseguia tirar meus olhos daquele homem. Até que um dia, por um acaso do destino, eu o vi entrando em um prédio em construção próximo à minha casa. Meu coração acelerou e eu decidi que aquele seria o dia em que eu me entregaria ao prazer. Criei coragem e entrei no prédio, procurando por ele. Quando finalmente o encontrei, ele me olhou com surpresa e me perguntou o que eu estava fazendo ali. Sem titubear, respondi que queria ser sua por uma noite. Ele sorriu maliciosamente e me levou até um canteiro de obras, que ainda estava vazio naquela hora da tarde. Ali, em meio a bagunça e o cheiro de cimento fresco, ele me jogou contra um monte de tijolos e começou a me beijar com selvageria. Eu estava enlouquecida, sentindo as mãos grandes e calejadas daquele homem tocando meu corpo de forma tão bruta. Eu queria mais, muito mais. Ele me jogou em cima de uma das tábuas de madeira que compunham o chão do canteiro e arrancou minha roupa com uma rapidez impressionante. Quando ele finalmente penetrou minha vagina apertada com força, eu gemi alto de prazer. Aquela sensação era indescritível, me sentia invadida e preenchida por aquele homem que me fazia sentir tão pequena com sua força e tamanho. Ele me segurava pelos quadris, entrando e saindo de mim com uma intensidade assustadora. Eu não conseguia parar de gemer, de pedir por mais e mais. Ele me pegou no colo e me guiou até um andaime, onde me apoiou para poder penetrar com mais força e profundidade. Senti que ia explodir de tanto tesão, aquele homem me levava ao limite com sua pegada firme e agressiva. Foi quando eu senti que ele ia gozar, me deitei no chão e ele me seguiu, dando estocadas cada vez mais rápidas e intensas. Eu sentia meu corpo se contraindo, chegando ao êxtase máximo. E então, ele explodiu dentro de mim, me preenchendo com seu líquido quente e me fazendo gozar junto com ele. Ficamos ali, deitados no chão, suados e ofegantes, por alguns minutos. Até que ele se levantou, vestiu sua roupa e desapareceu, não sem antes me dar um último olhar malicioso e me prometer que voltaria. E assim foi, por alguns dias, aquele trabalhador da construção civil se tornou meu amante secreto, sempre me fazendo perder a cabeça com suas habilidades sexuais e seu corpo de dar inveja. Mas nunca mais conseguimos repetir aquele primeiro encontro no canteiro de obras. Aqueles 45 segundos de puro êxtase e prazer foram suficientes para eu me tornar uma mulher completa, com desejos e fantasias que nunca imaginei que fossem possíveis. E agora, sempre que passo por aquele prédio em construção, não consigo evitar um sorriso malicioso e uma lembrança calorosa desses encontros perigosos e excitantes. O trabalhador da construção civil pode não ter deixado uma casa de verdade, mas com certeza, ele penetrou minha vagina estreita de uma forma que nunca será esquecida.