Mulher casada muito safada transando com o amante sem o marido saber, 7 minutos.

Lá estava eu, mais uma vez, escondido na varanda do quarto de hotel, espiando a mulher casada mais safada que eu já tive o prazer de conhecer. O tempo todo eu me perguntava: como uma mulher tão linda, com um corpo tão perfeito, podia ser tão puta? Ela se chamava Renata, 35 anos, casada há mais de 10 com um empresário rico e cheio de responsabilidades. O marido, sempre ocupado com trabalho, mal tinha tempo para dar atenção àquela deusa que ele tinha em casa. E eu, como amante, tinha o privilégio de desfrutar desse corpinho todo dia. Sempre que ele ia para suas viagens de negócios, eu era o escolhido por Renata para matar suas saudades de um bom pênis. E acredite, ela sempre matava! Ela gemia como uma cadela no cio, pedia por mais, rebolava seu bumbum perfeito em cima do meu pau e me chamava de macho com uma voz rouca e sensual. E aquele dia não foi diferente. Após uma semana fora, o marido de Renata voltou para casa e eu tive que aguentar a saudade de sua buceta apertada por mais tempo do que gostaria. Mas não demorou muito para que ela me chamasse, desesperada, dizendo que precisava de mim. E lá estava eu, de calças arriadas, esperando ela abrir a porta de seu quarto para me receber. Eu a carreguei até a cama, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha e arrancando seus gemidos mais intensos. Ela me implorava para penetrá-la logo, mas eu queria aproveitar cada segundo daquele corpo lindo. Comecei a chupar seus seios, lambendo cada biquinho e mordendo levemente suas aurelas. Ela gemia e arranhava minhas costas, me deixando louco de tesão. Quando finalmente cheguei à sua buceta, já estava encharcada, implorando por meu pau. Brinquei um pouco com meu dedo, penetrando-o em sua entrada apertada, e ela gritou de prazer. Eu soube que ela estava pronta para me receber e, sem pensar duas vezes, a penetrei com força. Seus gemidos se misturaram aos meus e eu sabia que seu marido poderia nos ouvir, mas isso só nos deixava mais excitados. Renata adorava se sentir proibida e eu adorava desobedecer as regras. Segurei em suas pernas, deixando-as marcadas com meus dedos enquanto a penetrava cada vez mais forte e rápido. Ela pedia por mais, dizia que era a melhor foda de sua vida e eu me sentia o rei do mundo. Não demorou muito para que ela chegasse ao orgasmo, apertando meu pau com sua buceta deliciosa e deixando-me louco de tesão. Após alguns minutos de descanso, ela me pediu para ficar de quatro e eu atendi seu desejo prontamente. Meu pau latejava de tanto tesão e eu sabia que seria a melhor foda de nossas vidas. Ela me observava enquanto passava a língua nos lábios, com um olhar de safada que me deixava ainda mais excitado. E então eu a penetrei novamente, fazendo-a gemer alto e rebolar seu bumbum gostoso em cima de mim. Aqueles sete minutos foram os mais intensos de nossas vidas. Ela gozou pelo menos três vezes e eu senti meu pau explodir dentro dela. Nos abraçamos, ofegantes e suados, sabendo que aquele seria apenas o primeiro encontro de muitos outros. E que o marido de Renata não fazia ideia do que sua esposa era capaz de fazer quando ele não estava por perto. Mas uma coisa era certa: aquela mulher era muito safada e eu adorava ser seu amante.