No ânus e na vagina. 8 minutos.

Era uma noite quente de verão e Marina estava sozinha em casa, aproveitando seu momento de folga para se satisfazer sozinha. Ela ligou o computador e começou a navegar por suas páginas favoritas, em busca de um vídeo que pudesse agradá-la. Depois de alguns minutos, ela encontrou um post intitulado "No ânus e na vagina. 8 minutos". Sem conseguir resistir, clicou no vídeo e se preparou para uma noite de prazer intenso. Assim que o vídeo começou, Marina ficou hipnotizada pela visão de uma mulher sendo penetrada no ânus e na vagina ao mesmo tempo. Ela sentiu algo quente e molhado entre suas pernas e soube que estava mais do que pronta para experimentar a mesma sensação. Então, sem hesitar, ela começou a tirar suas roupas e se preparar para a ação. Enquanto se despia, Marina imaginava o que significava esse "8 minutos" no título do post. Será que era o tempo que as duas pessoas demoravam para gozar? Ou o tempo que elas levavam para se satisfazerem completamente? Não importava, tudo o que ela sabia era que queria sentir aquilo na pele. Com o corpo nu, ela pegou um dos seus brinquedos sexuais favoritos, um vibrador em forma de pênis, e colocou lubrificante suficiente para facilitar a penetração. Ela se posicionou na cama de quatro, igual à mulher do vídeo, e introduziu o vibrador em seu ânus apertado. O prazer a invadiu imediatamente e ela começou a se mover em um ritmo frenético, cada vez mais perto do orgasmo. Enquanto isso, no vídeo, a mulher também estava sendo penetrada na vagina por um homem bem dotado. Marina não conseguiu resistir e colocou um segundo vibrador em seu clitóris, imaginando que era o pau do ator do vídeo. Ela começou a se masturbar ainda mais rápido, gritando e gemendo de prazer. De repente, ela lembrou dos 8 minutos e decidiu tornar aquilo uma competição consigo mesma. Ela queria gozar antes do fim do vídeo, queria provar para si mesma que era tão boa quanto aquela mulher no filme. Suas mãos se moviam com mais força e rapidez, seu corpo se contorcia, fazendo com que os dois vibradores se movessem dentro dela de forma intensa e deliciosa. Quando finalmente atingiu o orgasmo, Marina gritou e se contorceu na cama, completamente satisfeita com a experiência. Ela olhou para o computador e viu que ainda faltavam alguns segundos para os tais 8 minutos acabarem. Com um sorriso satisfeito nos lábios, ela deixou os brinquedos de lado e se jogou na cama, descansando seu corpo cansado. Naquele momento, ela percebeu que era uma mulher forte e independente, capaz de se satisfazer sozinha e de desfrutar de prazeres que antes só imaginava. Ela se sentia poderosa e, ao mesmo tempo, vulnerável, entregue ao seu próprio desejo e vontades. Marina sabia que provavelmente nunca teria a oportunidade de viver uma experiência como aquela com outra pessoa, mas isso não a deixava triste. Ela tinha se descoberto e se conhecido melhor, e isso era o que importava. E quem sabe, talvez um dia ela encontre alguém que a entenda e esteja disposto a compartilhar esses 8 minutos com ela.