Brincando com a buceta cabeluda por 31 segundos.
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Brincando com a buceta cabeluda por 31 segundos. Bucetas HD
Era uma noite quente de verão e eu não conseguia tirar da cabeça a buceta cabeluda da minha vizinha. Aquele maldito pentelho sempre me provocava, me deixava louco de tesão. E ali estava eu, sentado na minha varanda, observando-a cuidar do seu jardim com aquela calça colada que marcava toda a sua xaninha peluda. Eu já não conseguia mais me segurar, precisava sentir aquele pelo macio entre os meus dedos, precisava explorar cada pedacinho daquela grutinha peludinha.
Sem pensar duas vezes, me aproximei dela, disfarçando um pedido de ajuda para regar as plantas. Com suas mãos sujas de terra, eu sabia que seria fácil conquistá-la. E assim foi, ela caiu feito uma presinha no meu jogo de sedução, me levou para dentro de sua casa e ali nos entregamos ao que eu mais desejava: sua buceta cabeluda.
Ela era uma mulher madura, com seus quarenta e poucos anos, mas seu corpo era tão bem cuidado que parecia ter vinte. Seus seios firmes, sua bunda gostosa e sua buceta fofinha me faziam salivar de desejo. Sem perder mais tempo, comecei a despir aquele monumento de mulher, lambendo cada pedacinho de pele que ia sendo revelado. Meus dedos brincavam com seus pelos pubianos, fazendo-a gemer de prazer.
Mas eu queria mais, muito mais. Eu queria sentir aquela xoxota peluda na minha boca, minha língua deslizando por entre os pelos, encontrando seu clitóris e sugando-o com vontade. Aquela mulher era um prato cheio para uma fome de sexo como a minha. E ela correspondia a cada lambida, cada chupada, cada mordiscada que eu dava em sua buceta deliciosa.
Sem pudor, ela se entregava a mim, empinando a bunda e abrindo as pernas para que eu pudesse penetrá-la por trás. Eu sentia a textura dos pentelhos em minha pele, me enlouquecendo com seu cheiro de fêmea no cio. E ali, naquele vai e vem frenético, meu pau invadia sua boceta peludinha, fazendo-a gemer ainda mais alto. Eu marcava sua pele com minhas unhas, arranhando-a enquanto a penetrava com força e desejo.
E quando não conseguíamos mais esperar, nos jogamos na cama e nos beijamos com volúpia, nossos corpos suados e cheirando a sexo. Eu precisava sentir aquela xaninha no meu pau novamente, e ela não negou fogo. Montou em cima de mim, com sua buceta cabeluda roçando em meu membro, e cavalgou como uma verdadeira dominatrix. Eu a observava, fascinado por cada detalhe do seu corpo e da sua luxúria.
E assim seguimos, nos entregando um ao outro sem qualquer pudor ou vergonha. Gozamos juntos, em uma explosão de prazer e suor, nossas respirações ofegantes se misturando em um momento de êxtase absoluto. E com aquele gosto da buceta cabeluda da minha vizinha na boca, eu só conseguia pensar em quando seria a próxima vez que brincaríamos com nossas partes íntimas por 31 segundos... ou muito mais!
Mas uma coisa era certa: aquela xoxotinha peluda havia se tornado a minha brincadeira favorita e eu não podia esperar para desfrutar dela novamente.