Comendo a Bucetinha Peluda da Maria Clara

A noite estava apenas começando e eu já sabia exatamente o que eu queria: comer aquela bucetinha peluda da Maria Clara. Não é segredo para ninguém que eu sou um cara tarado e viciado em sexo. E quando vi aquela mulher na festa, com seu jeito tímido e suas roupas recatadas, eu soube que ela seria a minha próxima presa. Fingi que não me importava com ela no início, mas aos poucos fui me aproximando, jogando todo o meu charme e deixando claro que ela estava me deixando louco. A cada olhar, cada sorriso, a excitação tomava conta de mim e não havia mais como resistir. Eu precisava daquela bucetinha peluda na minha boca e no meu pau. Não demorou muito para que eu a convencesse a ir comigo para um lugar mais reservado. Rapidamente nos encontramos no corredor dos fundos da casa, onde pudemos ter um pouco mais de privacidade. Maria Clara estava claramente nervosa, mas eu sabia que era apenas uma fachada. Ela queria isso tanto quanto eu. Sem perder tempo, comecei a beijá-la loucamente, sentindo sua língua quente e macia se entrelaçar com a minha. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertando sua bunda e subindo até seus seios, que eram pequenos mas deliciosos. Enquanto eu a provocava, ela gemia baixinho e se contorcia em minhas mãos, mostrando que estava cada vez mais excitada. Sem tirar a mão de sua bunda, desci a outra até sua bucetinha, por cima do tecido da calcinha, e pude sentir o quão molhada ela já estava. Ela estava tão quente que eu podia sentir o calor através do pano. Não resisti e logo enfiei minha mão dentro de sua calcinha, sentindo sua bucetinha peluda e macia em meus dedos. Ela arfou e se apoiou na parede para não cair enquanto eu a masturbava. Seus gemidos ficavam cada vez mais altos e eu sabia que ela já não se importava se alguém nos pegasse ali. Sem avisar, eu a virei de costas e abaixei suas calças, revelando aquela bundinha branca e redonda que tanto me atraía. Rapidamente afastei sua calcinha e fui direto ao ponto: enfiei minha língua naquela bucetinha deliciosa, chupando e lambendo cada parte, sugando seu clitóris e penetrando com a língua o mais fundo que podia. Maria Clara gemia e rebolava em minha boca, pedindo por mais. Mas eu não estava ali apenas para dar prazer a ela. Eu queria sentir aquele corpo gostoso se contorcendo sob o meu enquanto eu a fodia com força. Me levantei e fiz com que ela se ajoelhasse, com o rosto na altura do meu pau. Sem esperar, ela o devorou inteiro com sua boca quente e molhada, chupando e lambendo como uma verdadeira vadia. Não demorou muito para eu gozar, e ela engoliu cada gota, mostrando que sabia o que fazia. Levantei-a e a coloquei de costas para a parede, levantando uma de suas pernas e a penetrando com força. A cada estocada, ela gemia e arranhava minhas costas, mostrando que eu estava exatamente onde ela queria que eu estivesse. E eu continuei metendo com força, até que finalmente gozamos juntos, em um orgasmo intenso e delicioso. Depois de nos recompor, nos vestimos e saímos do corredor, fingindo que nada havia acontecido. Mas eu sabia que aquele sexo foi inesquecível, e que Maria Clara não se esqueceria tão cedo daquela noite que eu comi sua bucetinha peluda com força e intensidade.