Segurança transa com uma boceta cabeluda por 6 minutos.

A noite estava quente e era minha última ronda de segurança do dia. Estava cansado e louco para voltar para casa e me jogar no sofá, quando de repente, recebo um chamado da sala de monitoramento. Parece que havia uma invasão no prédio e a câmera mostrava uma sombra se movendo no corredor do sexto andar. Coloquei meu cinto e corri em direção ao elevador, pronto para descer a porrada em qualquer invasor que ousasse atacar o prédio. Chegando no sexto andar, me aproximei cautelosamente da porta do corredor e, com uma chave mestra, entrei no local para dar de cara com uma boceta cabeluda que pulava freneticamente em cima de uma mesa. Fiquei surpreso e excitado ao mesmo tempo. Pensei que fosse um ladrão, mas na verdade era uma mulher que brincava com sua bucetona peluda. Não perdi tempo e já fui me aproximando dela, de pau duro e pronto para uma transa intensa. Ela olhou para mim com um olhar de safada e deu um sorriso malicioso. Sem pensar duas vezes, agarrei seus seios grandes e coloquei minha língua em sua boceta cabeluda e molhada. Ela gemia e rebolava na minha língua, me pedindo mais e mais. Mas eu estava ali para proteger o prédio e não podia me entregar completamente àquele momento de prazer. Então, ordenei que ela se virasse de costas e se apoiasse na mesa. Sem hesitar, ela obedeceu e eu a penetrei com força, dando tapas em sua bunda grande e lambendo seu pescoço. Nossos corpos estavam suados e quentes, nossos gemidos se misturavam e a adrenalina do perigo e da proibição só aumentavam o tesão. Trocamos de posição diversas vezes, explorando cada cantinho daquele corredor, até que ouvimos barulhos de voz e passos no corredor. Rapidamente paramos nossa transa e nos escondemos atrás de uma porta. Era o zelador fazendo sua ronda noturna. Meu coração estava acelerado, mas minha excitação só aumentava. Meu pau latejava e eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser em voltar a meter naquela boceta cabeluda. Assim que o zelador se afastou, voltamos a nos entregar ao prazer daquele momento proibido. Eu comia aquela boceta com força e ela gemia tão alto que eu tinha medo de alguém nos ouvir e descobrir nosso segredo. O relógio marcava 6 minutos desde que entrei naquele corredor e eu estava cada vez mais perto de gozar. Acelerei os movimentos e ela rebolava freneticamente, até que finalmente gozamos juntos em um orgasmo explosivo. Ficamos ali, ofegantes e satisfeitos, até que decidimos que era hora de voltar para nossos postos e fingir que nada havia acontecido. Mas aqueles 6 minutos de transa no corredor do sexto andar ficariam marcados em nossas memórias e corpos para sempre. E a partir daquele dia, toda vez que eu fazia uma ronda naquele corredor, sentia um arrepio de excitação e lembrava daquele encontro proibido. E quem sabe, talvez eu tenha a sorte de encontrar aquela boceta cabeluda novamente no meio da noite, pronta para mais 6 minutos de prazer intenso.