Super relaxado, diminuindo a velocidade na gata grávida. 14 minutos.

Já fazia 14 minutos que eu estava relaxando com a minha gata grávida, e a cada segundo que passava, eu diminuía ainda mais o ritmo das minhas mãos sobre o seu corpo. Ela estava deitada sobre a cama, com os olhos fechados e uma expressão de prazer estampada em seu rosto. Eu a observava atentamente, admirando a beleza de seu corpo nu e o inchaço de sua barriga, que anunciava a vida que crescia dentro dela. Eu sempre fui fascinado por mulheres grávidas, e agora ter a minha própria gata esperando um filho meu era um sonho realizado. Com um sorriso malicioso no rosto, continuei acariciando sua pele macia e cheirosa, sentindo a excitação crescer dentro de mim. Ela merecia todo o carinho e prazer que eu pudesse lhe proporcionar, especialmente agora que estava carregando o meu herdeiro em seu ventre. Minhas mãos desceram pelo seu corpo, acariciando lentamente seus seios cheios e sua barriga redonda. Ela gemeu baixinho, levando uma das mãos até a sua boca para abafar o som. Eu sabia que ela não queria acordar o bebê que estava dormindo em sua barriga, mas não conseguia me conter ao vê-la tão entregue ao prazer. Meus dedos desceram ainda mais, alcançando a sua intimidade molhada e quente. Ela arfou e abriu os olhos, me encarando com desejo. Sorrindo, eu sussurrei em seu ouvido: - Relaxa, gatinha. Eu sei cuidar muito bem de você. Ela assentiu com a cabeça, deixando-se levar pelo turbilhão de sensações que eu estava causando em seu corpo. Eu movimentava os meus dedos em seu sexo, enquanto minha boca percorria cada pedaço de sua pele, deixando beijos e mordidas leves pelo caminho. Com a outra mão, eu acariciava seu clitóris, fazendo movimentos circulares que a deixavam cada vez mais excitada. Ela se contorcia sob mim, gemendo alto e arranhando minhas costas, o que só aumentava o meu prazer. Eu sabia que ela precisava de mais, e então, com cuidado, a posicionei de quatro e guiei o meu membro até a sua entrada. Ela estava molhada e pronta para mim, e não pude resistir em dar um beijo em sua bunda antes de penetrá-la. Comecei a me mover devagar, sentindo o calor e a umidade de sua intimidade me envolverem completamente. Sua pele brilhava com o suor, e eu podia ouvir os seus gemidos misturados com os meus, em uma sinfonia de prazer que nos envolvia. Era incrível como o seu corpo mudava durante a gestação, se tornando ainda mais sensível e receptivo aos meus toques. Eu me sentia o rei do mundo, tendo a minha gata sob o meu domínio, gemendo e gozando em meus braços. Nossos corpos dançavam em perfeita sincronia, enquanto eu a preenchia com o meu membro duro e pulsante. Eu queria que ela se sentisse completa, satisfeita, plena. E isso só acontecia quando nós dois atingíamos o clímax juntos, em um êxtase indescritível. E em meio às carícias, beijos e gemidos, nós chegamos ao ápice da nossa paixão, nos entregando um ao outro naquela explosão de prazer que só um casal apaixonado é capaz de sentir. Depois de alguns minutos, já recuperados, nos abraçamos e nos beijamos, sentindo uma conexão ainda mais forte entre nós. E ali, naquele quarto, nós éramos apenas um, desfrutando de todo o amor e prazer que havíamos criado juntos. Super relaxado e diminuindo a velocidade, eu sentia que não precisava de mais nada além daquela gata grávida e do nosso amor infinito. Eu era o homem mais sortudo do mundo, e nada poderia me fazer mudar de ideia.