Dedinho na vagina por 62 segundos.
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Dedinho na vagina por 62 segundos. Bucetas HD
Ela se contorcia de prazer enquanto ele deslizava lentamente seu dedinho na sua vagina molhada. A língua desse safado já havia percorrido cada canto do seu corpo, deixando-a implorando por mais. E aquele dedinho, brincando com seu clitóris e penetrando em sua entrada, era exatamente o que ela precisava para atingir o ápice do prazer.
Seu corpo suado estava colado ao colchão enquanto ele a explorava com maestria. Ele não tinha pressa, sabia exatamente como agradá-la e era paciente o suficiente para prolongar o prazer ao máximo. Ela o odiava e o amava por isso. Odiava-o porque queria gozar logo, mas amava-o porque ele a mantinha no limite da loucura.
A cada movimento do dedinho, ela soltava gemidos cada vez mais intensos. Sentia seu corpo se contorcendo e queria se libertar daquele homem que a fazia perder o controle. Mas ao mesmo tempo, queria permanecer ali, entregue àquela foda deliciosa.
Seus gemidos se intensificaram quando ele acelerou o ritmo, pressionando seu dedo contra seu ponto mais sensível. Ela se sentia à beira do precipício, prestes a cair em uma mistura insana de prazer e loucura. E ele sabia disso. Sabia exatamente quando aumentar a velocidade e quando diminuir, apenas para prolongar o êxtase.
Com um sorriso malicioso, ele introduziu mais um dedo em sua vagina, causando um choque de prazer em todo seu corpo. Ela arqueou as costas, agarrando os lençóis com força enquanto ele a penetrava com a língua e os dedos ao mesmo tempo. Era quase insuportável, e ela amava cada segundo.
62 segundos se passaram e ela explodiu em um orgasmo avassalador. Seu corpo tremia e suas pernas pareciam não ter forças para sustentá-la. Ele continuou a estimulá-la mesmo depois do ápice, prolongando aquele momento como se fosse o último.
Quando finalmente cessou suas carícias, ele se deitou ao seu lado, observando-a ofegante e satisfeita. Ela o olhou com desejo, sabendo que sua vez de retribuir o prazer estava chegando.
Com uma delicadeza que contrastava com seu tesão, ela acariciou sua virilha e deslizou a mão até seu pênis, que já estava duro e pulsando de desejo. Ela o olhou nos olhos e deu um beijo lento e molhado em seus lábios, enquanto o masturbava com maestria.
Ele se contorcia sob seus toques, gemendo rouco em seu ouvido. Ela aumentava a velocidade, sentindo sua própria excitação crescer novamente. Suas respirações se misturavam em um ritmo alucinante e ela sabia que ambos estavam prestes a gozar.
Com mais alguns movimentos precisos, ele explodiu em um orgasmo intenso, jogando sua cabeça para trás e gemendo alto. Ela também chegou ao clímax, deixando escapar um gemido gutural enquanto as ondas de prazer percorriam seu corpo. Ambos permaneceram ali, ofegantes, por alguns segundos, até se recuperarem.
Eles se encararam e caíram na gargalhada, sabendo que aquele foi um dos melhores sexos que já tiveram. Sabiam que não precisavam de nada mais além desse dedinho na vagina por 62 segundos para atingir o ápice do prazer. E aquela cumplicidade e conexão sexual era o que mantinha a chama da paixão sempre acesa entre eles.