Eu transo com a filha de 18 anos do meu vizinho que tem uma bunda perfeita por 11 minutos.
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Eu transo com a filha de 18 anos do meu vizinho que tem uma bunda perfeita por 11 minutos. Bucetas HD
Eu sempre tive uma queda por mulheres mais jovens, mas nunca imaginei que iria me envolver com a filha de meu vizinho. Aos 18 anos, ela tinha um corpo de deixar qualquer homem louco, com seus seios rijos e sua bunda perfeita. Eu sabia que era errado, mas não conseguia resistir à tentação, principalmente depois de vê-la tomando sol na piscina em trajes mínimos.
A primeira vez que nos encontramos foi numa festa na casa de seus pais. Estávamos os dois entediados, afinal, quem gosta de ficar só com a família em uma festa de adultos? Provavelmente foi esse tédio que nos levou a trocar olhares e iniciar uma conversa. O álcool só aumentou a tensão sexual entre nós e, antes que pudéssemos nos controlar, já estávamos nos beijando loucamente no meio da sala.
Eu sabia que estava errado, afinal, ela era a filha do meu vizinho e eu já tinha idade suficiente para ser seu pai. Mas a verdade é que eu não me importava com nada, a não ser com aqueles lábios carnudos e macios que se movimentavam em sincronia com os meus. Nossas mãos percorriam nossos corpos como se fossem guiadas por uma força maior, chegando a tirar toda a roupa e nos entregarmos ao prazer ali mesmo, no sofá da sala.
Depois daquela noite, não havia mais volta. Eu estava obcecado pela filha de meu vizinho e não conseguia me controlar perto dela. Nos encontrávamos escondidos na piscina, no jardim, no carro, em qualquer lugar que pudéssemos ter um momento a sós. E sempre era a mesma coisa, nossos corpos se perdiam um no outro em uma mistura de suor e prazer.
Eu sabia que não era certo, mas a filha de meu vizinho me enlouquecia de uma forma que eu não conseguia resistir. E ela parecia gostar do perigo, afinal, não havia nada mais proibido e excitante do que transar com o vizinho mais velho e experiente.
Nossos encontros eram sempre intensos e cheios de tesão. Eu explorava cada curva daquele corpo jovem e ela se entregava a mim sem nenhum medo, como se eu fosse o único homem no mundo capaz de satisfazê-la. E eu, claro, não conseguia resistir aos seus encantos, afundando o rosto entre suas pernas e fazendo com que ela se contorcesse de prazer em meus lábios.
Não havia limites entre nós, não havia tabus ou pudores. Éramos apenas dois corpos que se completavam em meio à luxúria e à proibição. E cada vez que nos encontrávamos era como se eu me perdesse em um frenesi de tesão que só acabava quando ela estava satisfeita e exausta em meus braços.
Nossos momentos não duravam muito, afinal, era sempre um jogo perigoso e arriscado. Mas por 11 minutos de pura loucura e prazer, eu faria qualquer coisa. E cada vez que eu transava com a filha de meu vizinho, eu sabia que valia a pena qualquer consequência que pudesse vir depois.
No final, eu sabia que era apenas uma questão de tempo até que tudo acabasse. Mas por enquanto, eu não me arrependia de nada. Afinal, eu ainda tinha a filha de meu vizinho aos meus pés, pronta para satisfazer meus desejos mais obscuros e sórdidos, e eu não tinha a menor intenção de parar com isso tão cedo.