Desfrutando com a Santa Maquiavel de um longo boquete, sexo com ejaculação no seu rabo 8 minutos.

Ela sempre foi conhecida como a santa mais devassa da igreja. Todos os fiéis respeitavam e temiam sua aura sagrada, mas por trás daquele hábito se escondia uma mulher faminta por prazer. Eu sempre admirei sua força e devoção, mas confesso que meu desejo por ela ia além da admiração. Sempre imaginei como seria estar nos braços daquela santa maquiavel, com seus longos cabelos castanhos e olhos verdes penetrantes. Numa tarde qualquer, após a missa, ela me convidou para ir até sua sala no convento. Eu estava nervoso e excitado ao mesmo tempo, imaginando todas as possibilidades que poderiam acontecer ali. Chegando lá, ela fechou a porta e se aproximou de mim com um sorriso malicioso nos lábios. Sem dizer uma só palavra, ela ajoelhou-se na minha frente e desabotoou minha calça, revelando meu membro já duro de ansiedade. Com uma delicadeza inesperada, ela começou a me chupar com maestria. Sua língua habilidosa percorria toda a extensão do meu pau, enquanto suas mãos acariciavam minhas bolas com uma leve pressão. Eu estava em êxtase, desfrutando do boquete mais divino e proibido de todos. A santa maquiavel me olhava com aquela carinha de inocente, mas seus movimentos eram de uma verdadeira profissional do prazer. Eu segurava em seus cabelos e arranhava suas costas, entregue ao prazer que ela me proporcionava. Sem aviso, ela parou e se levantou, me guiando para o sofá que havia ali. Com um movimento ágil, ela tirou sua roupa e revelou seu corpo perfeito, com seios firmes e uma bunda deliciosamente redonda. Sem pensar duas vezes, eu me ajoelhei e comecei a chupar sua buceta com vontade. O gosto dela era incrível, misturado com o aroma de sensualidade que pairava no ar. A santa gemia baixinho, pedindo por mais. Eu passeava minha língua por toda sua intimidade, até que ela chegou ao seu ápice e gozou na minha boca. Com um sorrisinho de satisfação, ela se levantou e me puxou para cima, nos beijando com fúria e desejo. Nos deitamos no sofá, e com um movimento rápido, ela se posicionou em cima de mim, encaixando meu pênis em sua entrada molhada. Com movimentos cadenciados, ela cavalgava em meu colo, gemendo alto e arranhando meu peito. Eu estava extasiado, não conseguia acreditar que estava possuindo a santa maquiavel naquele momento. Nossos corpos se entregaram ao prazer, numa sintonia perfeita. E quando eu achei que não poderia ficar melhor, ela se virou de costas para mim e pediu para que eu a penetrasse por trás. Sem hesitar, eu fiz como ela pediu e comecei a meter com força em sua buceta, enquanto ela gemia e rebolava como uma verdadeira puta. As paredes da sala ecoavam nossos gritos e gemidos, enquanto nos entregávamos a mais uma rodada de prazer intenso. E quando eu já não aguentava mais resistir, avisei que iria gozar. Ela sorriu e pediu para que eu gozasse em seu rabo. Sem perder tempo, eu tirei meu membro de dentro dela e comecei a ejacular sobre sua bunda, marcando sua pele com minha essência. Ficamos ali, deitados e ofegantes, desfrutando do após gozo, enquanto nos beijávamos apaixonadamente. E foi naquele dia que descobri que não há nada de santo naquele convento, apenas mulheres com desejos pecaminosos, prontas para desfrutar do prazer em sua forma mais intensa e proibida.