Melhor compilação de boquetes sem parar das garotas BENGALI – hanif & popy khatun & mst Sumona & manik Mia 18 min.
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Melhor compilação de boquetes sem parar das garotas bengali – hanif & popy khatun & mst sumona & manik mia 18 min. Bucetas HD
Era mais uma noite quente e úmida em Calcutá, a cidade mais vibrante e suja da Índia. Eu, Hanif, estava em busca da minha próxima vítima, uma bengali sedenta por prazer. Os becos escuros e apertados eram o meu playground, onde eu encontrava as garotas mais quentes e lascivas da cidade.
Depois de algumas investidas sem sucesso, eu finalmente a vi. Uma beldade de pele morena e olhos amendoados, usando um sari vermelho e dourado que acentuava suas curvas perfeitas. Eu a segui pelas ruas estreitas até chegarmos a um beco deserto. Sem hesitar, me aproximei dela e coloquei minhas mãos em sua cintura, atraindo-a para mim.
“Você é tão linda”, sussurrei enquanto beijava seu pescoço suado. A bengali se contorceu sob o meu toque, mas eu sabia que ela estava gostando. Suas mãos corriam pelo meu corpo, explorando cada centímetro de mim. Eu a pressionei contra a parede e segurei seus pulsos acima da cabeça, dominando-a com meu desejo.
Sem perder tempo, desci meus lábios até os seus seios fartos, cobertos apenas pelo fino tecido do sari. Mordisquei e suguei os mamilos rosados, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas macias. A bengali soltava gemidos cada vez mais altos, pedindo por mais.
Eu a soltei e ajoelhei na sua frente, abrindo o sari e revelando sua calcinha vermelha rendada. Sem pensar duas vezes, a puxei para baixo e enfiei minha língua na sua boceta molhada. A bengali se apoiou na parede, gemendo e gritando de prazer enquanto eu lambia e chupava seu clitóris com ferocidade.
Ela segurava meus cabelos com força, dizendo palavras obscenas em bengali. Eu não entendia o que ela dizia, mas sabia que era um convite para continuar. Eu introduzi dois dedos na sua gruta quente e apertada, fazendo-a perder o controle e gozar na minha boca.
“Você é tão boa com essa língua”, ela disse enquanto se recuperava do orgasmo. “Me deixe te recompensar.”
A bengali me puxou para cima e me beijou com fervor, provando seu próprio sabor em minha boca. Ela abaixou minha calça e tirou meu membro já duro, começando a me chupar com voracidade. Sua boca era quente e úmida, seu ritmo era frenético, me fazendo gemer e revirar os olhos de prazer.
Eu queria fazê-la gozar mais uma vez, então a levantei e a segurei contra a parede. Com uma mão, segurei suas pernas ao redor da minha cintura e, com a outra, guiei meu pau para dentro dela. A bengali era tão apertada e quente que eu mal conseguia me conter.
Comecei a movimentar meu quadril com força, fazendo nossos corpos se chocarem em um ritmo alucinante. Ela gemia e gritava, arranhando minhas costas e me deixando ainda mais excitado. Quando ela chegou ao ápice novamente, eu a segurei firmemente e gozei dentro dela, gritando seu nome em meio ao prazer.
Nós nos recomponhamos e nos vestimos em silêncio, sabendo que nunca mais nos veríamos. Mas aquele momento ficaria para sempre em nossas memórias, uma compilação de boquetes e transas sem parar, como um pornô bengali feito por nós mesmos.
E assim, continuei minha busca por prazer pelas ruas de Calcutá, encontrando novas bengalis para saciar meus desejos mais obscuros. E a cada nova garota, eu repetia a mesma compilação de boquetes sem parar, fazendo-as delirar de prazer e me tornando o rei do sexo na cidade mais suja e excitante da Índia.