Aquecendo uma colega de quarto peituda numa noite fria – LuxúriaOrgásmica 6 min

Era uma noite fria de inverno e eu estava completamente entediado em meu apartamento. Sem nada para fazer e tendo recém-esfriado um litro de cerveja, decidi ligar para minha colega de quarto, a gostosa e peituda Sarah. Eu sabia que ela estava sozinha em seu quarto, provavelmente estudando para a prova de amanhã. Assim que ela atendeu, eu soltei um convite inusitado: - Ei Sarah, está sozinha aí? Bem, eu tenho uma cerveja bem gelada para você aqui. Ela respondeu com sua voz suave e sensual: - Desculpe, mas eu estou muito ocupada agora, ainda tenho muito que estudar. Não fiquei chateado, afinal, eu já esperava essa resposta da colega cumpridora de horários. Porém, eu sempre fui persistentemente tarado por aquela mulher deliciosa, com seus olhares inocentes escondendo um corpo cheio de curvas e seus seios fartos que teimavam em pular para fora de qualquer roupa que ela usasse. Decidi então subir as escadas até seu quarto e ver se ela precisava de ajuda com seus estudos. Ao abrir a porta, me deparei com a cena mais deliciosa que eu poderia imaginar. Sarah estava debruçada sobre a mesa, com sua bunda empinada e sua calcinha totalmente enfiada em seu rabo. Seu rosto estava vermelho e ela parecia estar lendo algo muito interessante em seu livro. Não consegui resistir e fui em sua direção, acariciando sua bunda por cima da calça jeans. Ela soltou um gemido abafado e eu soube naquele momento que ela estava tão excitada quanto eu. Virei seu rosto para mim e a beijei com vontade, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, apertando seus seios e deslizando até sua calcinha molhada. Entre beijos e sussurros, Sarah me confessou que sempre teve vontade de transar comigo, mas que nunca teve coragem de dar o primeiro passo. Eu não pude deixar de rir, afinal, eu também era louco por ela e sempre esperava pelo momento certo para conquistá-la. Sem perder tempo, comecei a tirar sua roupa, enquanto ela se apressava em desabotoar minha calça e liberar meu membro duro e pulsante. Ela se ajoelhou e começou a me chupar com tanta vontade que eu achava que iria explodir a qualquer momento. Mas eu queria prolongar esse momento o máximo possível, então a puxei para cima e a joguei na cama. Subi em cima dela e arranquei sua calcinha, revelando uma boceta lisinha e ensopada. Não resisti e caí de boca, chupando seu clitóris e enfiando minha língua o mais fundo que podia. Sarah gemia alto e rebolava em minha cara, pedindo para que eu a fodesse com força. Eu procurei seu ponto G e comecei a esfregar com força, enquanto ela gemia alucinadamente e sua boceta se contorcia em espasmos de prazer. Não demorou muito para que ela gozasse em minha boca, mas eu ainda não estava satisfeito. A penetrei com força e ritmo, enquanto suas unhas cravavam em minhas costas e ela gritava de tanto prazer. Troquei de posição e a coloquei de quatro, esfregando meu pau duro em sua bunda enquanto dava tapas fortes em seu rabo. Então, a penetrei sem dó, fazendo-a gemer ainda mais alto e descontrolada. A cada estocada, suas tetas balançavam e eu não consegui resistir, agarrei-as com força e a fodi com mais intensidade. Finalmente, chegamos ao ápice juntos, gozando tão forte que achamos que iríamos desmaiar. Nos deitamos, completamente suados e ofegantes, como se o inverno não existisse mais. E aquela noite fria se transformou na mais quente e deliciosa que já vivemos juntos. Fim.