Minha safada sogra entra no meu quarto para me dar o melhor boquete Parte 1 6 min

Ela sempre foi o meu desejo proibido, a minha tara mais obscena. Desde que conheci a minha sogra, eu sabia que tinha que tê-la, queria sentir o seu corpo suado sob o meu, queria ouvir seus gemidos de prazer ecoando pelo quarto. Mas era errado, ela era a mãe da minha namorada, o que tornava tudo ainda mais excitante. A primeira vez que vi ela entrando no meu quarto, de batom vermelho nos lábios e aquele vestido apertado que realçava suas curvas, eu sabia que ela queria o mesmo que eu. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou diante da minha cama e me olhou com aqueles olhos verdes cheios de desejo. Sem pensar duas vezes, ela abriu o zíper da minha calça e pegou meu pau duro, começando a acariciá-lo com habilidade. Seus lábios carnudos envolveram a cabeça e ela começou a chupar com vontade, me levando à beira do orgasmo em questão de segundos. Eu segurava os lençóis com força enquanto ela me chupava com voracidade, suas mãos acariciando minhas bolas e me levando ao delírio. Eu sabia que não poderia demorar muito e avisei que estava prestes a gozar, mas ela apenas aumentou a velocidade da sua boca, me levando a um êxtase avassalador. Ela engoliu todo o meu gozo, enquanto eu lutava para recuperar o fôlego, e me olhou com um sorriso safado. Eu sabia que aquilo era só o começo, que agora eu teria a minha sogra à mercê do meu prazer. Sem dizer uma palavra, ela se levantou e tirou o seu vestido, revelando um conjunto de lingerie vermelha que deixava à mostra suas generosas curvas. Eu a observei com desejo enquanto ela se deitava na cama ao meu lado, oferecendo seu corpo para mim. Sem perder tempo, eu me aproximei e comecei a beijar seus lábios carnudos, sentindo seu gosto doce e proibido. Suas mãos percorriam meu corpo com urgência, arranhando minhas costas e me deixando cada vez mais excitado. Eu segurei seus seios firmes enquanto beijava seu pescoço e descia até sua barriga, abrindo caminho com a língua até a sua buceta molhada. Ela gemia alto, me instigando ainda mais, enquanto eu devorava seu sexo com vontade, lambendo e chupando cada pedacinho dele. Ela se contorcia na cama, segurando meus cabelos e me pedindo para não parar. Seus gemidos me indicavam que ela estava chegando ao orgasmo e eu intensifiquei meus movimentos, fazendo com que ela gozasse com força e me inundasse com o seu mel. Eu me levantei e a beijei, compartilhando o sabor da sua excitação, enquanto ela me puxava para cima dela, me guiando para seu corpo sedento. Eu não precisei de mais nenhuma indicação, eu sabia o que ela queria. Eu a penetrei com força, sentindo cada centímetro do seu sexo quente e apertado envolvendo meu pau. Ela gemia e me pedia para ir mais fundo, enquanto eu a provocava com estocadas cada vez mais intensas. Nós nos movíamos em perfeita sincronia, nossos corpos se fundindo em uma dança erótica e proibida. Eu podia sentir a tensão se acumulando nos meus músculos, anunciando o meu orgasmo iminente, enquanto ela se contorcia debaixo de mim, me levando junto com ela para o ápice do prazer. Nós gozamos juntos, num êxtase inesquecível, e nos entregamos ao prazer que era tão errado, mas tão bom. Eu sabia que aquele seria o primeiro de muitos encontros com a minha safada sogra, que não resistia aos meus encantos e à minha sede insaciável por ela.