Uma adolescente latina faz um boquete para o padrasto de sua melhor amiga por 6 minutos.

Era mais um dia normal de verão na pequena cidade onde eu vivia. O sol estava escaldante e eu estava em casa, entediada como sempre. Mas tudo mudou quando minha melhor amiga, a gostosa da Maria, chamou para irmos na casa dela. Eu sabia que algo bom estava por vir, afinal, Maria morava com seu padrasto, um cara mais velho e extremamente atraente. Chegando lá, nós duas já começamos a flertar com o padrasto da Maria. Ele se mostrou muito receptivo e logo estávamos todos reunidos na sala, bebendo e rindo. A cada copo de bebida, minha coragem aumentava e eu não conseguia resistir aos olhares sedutores do padrasto. Depois de algumas horas, Maria resolveu ir para o quarto dela e deixou eu e o padrasto sozinhos na sala. Eu aproveitei a oportunidade e fui direto ao ponto, me ajoelhando em frente a ele e começando a desabotoar sua calça. Seu cacete já estava duro, me esperando. Sem perder tempo, eu abocanhei aquele pau com vontade. Eu chupava com força, lambendo e chupando cada centímetro daquele membro delicioso. Ele gemia de prazer, segurando meu cabelo e guiando meus movimentos. Eu me deliciava com cada gota de pré-gozo que saía daquela cabeça rosada. Enquanto eu chupava, o padrasto me chamava de puta e falava o quanto eu era boa com a boca. Aquilo só me deixava mais excitada, eu queria mais e mais daquele pau em minha boca. Eu lambia suas bolas, chupava suas veias e engolia o máximo que conseguia. E assim ficamos por seis minutos, eu me acabando naquele boquete delicioso e ele gemendo de prazer. Eu sabia que não poderíamos continuar por muito tempo, mas eu queria aproveitar cada segundo daquela experiência. Quando finalmente ele chegou ao limite, eu senti aquelas jatos quentes de porra em minha boca. Eu continuei chupando, sugando cada gota que saía, até que ele finalmente se acalmou. Eu me levantei e ele me puxou para um beijo intenso, compartilhando o gosto da própria porra conosco. Depois daquela tarde quente e intensa, eu e o padrasto da Maria sempre encontrávamos um tempo para ficarmos juntos. Maria nunca descobriu, afinal, ela estava sempre ocupada demais com seus próprios assuntos. Mas eu não me importava, eu adorava ser a putinha do padrasto da minha melhor amiga. Ele me levava a loucura com seus beijos quentes, suas mãos habilidosas e seu pau sempre duro. Eu me entregava a ele, me deixava ser dominada e devorada por aquele homem mais velho e experiente. Nós dois sabíamos que aquilo era errado, mas também sabíamos que era incrivelmente excitante. E assim continuamos por meses, até que enfim ele se mudou e nosso romance proibido teve que chegar ao fim. No entanto, eu sempre vou lembrar com carinho do padrasto da Maria e dos momentos quentes que tivemos juntos. Eu também sempre vou me perguntar se ele não se arrepende de ter sido pego por sua tentação latina e adolescente. Mas se ele se arrepende ou não, pouco importa, porque aquela foi uma das melhores experiências sexuais da minha vida.