Meu pai e meu primo estavam jogando baralho, eu me descuidei e acabei levando uma surra de bambu no traseiro!
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Meu pai e meu primo estavam jogando baralho, eu me descuidei e acabei levando uma surra de bambu no traseiro! Bucetas HD
Eu sempre soube que a família do meu pai era meio estranha. Desde pequena, sempre presenciei cenas inusitadas e comportamentos bizarros entre eles. Mas o que eu não esperava era ser a protagonista de uma situação tão constrangedora e excitante ao mesmo tempo.
Tudo começou quando meu pai e meu primo Jake decidiram jogar baralho em uma tarde de domingo. Eles sempre foram muito competitivos e a diversão entre eles sempre envolvia apostas e desafios. Eu, como boa neta e sobrinha, me ofereci para ser a juíza da partida.
No início, tudo parecia tranquilo. Eu me sentei ao lado da mesa, observando atentamente cada jogada. Mas confesso que de vez em quando, eu me distanciava do jogo e me perdia em pensamentos eróticos com os dois homens à minha frente. Meu pai, um coroa grisalho sedutor e Jake, meu primo mais novo e extremamente atraente.
Em determinado momento, meu celular começou a tocar e eu me levantei rapidamente para atendê-lo. Nesse momento, eu não percebi que minha calcinha escapuliu e minha saia subiu, mostrando minha bunda bem empinada e exposta para os dois jogadores. Ao atender a ligação, meu primo me alertou sobre minha situação, mas foi tarde demais.
Meu pai, sempre muito rigoroso e conservador, ficou enfurecido com o descuido da sua “menininha”, como ele me chamava. E ao invés de me repreender verbalmente, ele decidiu usar uma forma de punição mais “enérgica”: o bambu.
Sem tempo de argumentar, ele me puxou pelo braço e me colocou de bruços sobre a mesa, com as pernas bem abertas e a bunda exposta. Jake, que até então tinha ficado sem reação, se aproximou e segurou minhas mãos acima da cabeça, imobilizando-me completamente enquanto meu pai aplicava as primeiras palmadas com o bambu.
O choque inicial logo deu lugar a um misto de tesão e vergonha. Eu podia sentir meu rosto corando e minha buceta pulsando com cada batida do bambu na minha bunda rosada. Meu corpo estava reagindo de uma forma que eu nunca havia sentido antes, e eu percebi que aquele castigo estava me deixando extremamente excitada.
Meu pai e meu primo continuaram jogando, mas agora não era mais baralho. Eles usavam suas cartas apenas como desculpa para se aproximar de mim e me provocar ainda mais. A cada batida do bambu, meu corpo se estremecia, minhas pernas tremiam e eu gemia de prazer.
Aquela tarde se transformou em uma orgia familiar. Meu pai e meu primo me fodiam com suas cartas, seus dedos e suas línguas. E eu, sem conseguir resistir, me entreguei àquela experiência proibida e extremamente excitante.
No fim das contas, a surra de bambu no meu traseiro foi apenas o prelúdio de uma tarde intensa de prazer, onde os laços familiares foram desrespeitados em nome do desejo e do prazer. E apesar de tudo, aquela foi uma das melhores tardes da minha vida. Porque, afinal, família é para essas coisas também.