Buceta peluda de adolescente no médico por 11 minutos.
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Buceta peluda de adolescente no médico por 11 minutos. Bucetas HD
Era mais um dia cansativo de trabalho no hospital quando fui escalado para atender uma adolescente com problemas na buceta. Confesso que fiquei um pouco excitado com a ideia de examinar uma jovem de apenas 18 aninhos, e ainda mais com a descrição de sua buceta peluda. Sou um médico respeitado e experiente, mas também tenho minhas necessidades básicas, e essa paciente prometia ser um verdadeiro deleite.
Quando a jovem entrou em meu consultório, meu pau já estava duro como uma rocha. Seus cabelos loiros caíam sobre seus ombros e seus olhos verdes brilhavam com um olhar de inocência. Mas assim que ela se sentou na maca, pude notar a ponta de seus pelos pubianos sob a calcinha apertada. Senti uma vontade incontrolável de afundar meu rosto entre suas pernas e me fartar com sua buceta peluda.
Enquanto ela me explicava seus problemas de saúde, eu mal conseguia prestar atenção em suas palavras. Minha mente estava em outro lugar, um lugar onde eu estava devorando aquela bucetinha com minha língua ávida. Mas eu tinha que me manter profissional, então prossegui com o exame. Mandei que ela se deitasse na maca com as pernas abertas e comecei a tocar em sua área sensível.
Sua respiração acelerou e eu pude sentir a umidade entre suas coxas. Meu pau latejava dentro da calça, mas eu estava determinado a cumprir meu papel de médico. Fiz perguntas sobre sua vida sexual e ela confessou que ainda era virgem. Meu coração acelerou com a ideia de ser o primeiro a penetrar aquela buceta peluda e apertada.
Com a desculpa de examinar sua virgindade, pedi que ela se desfizesse da calcinha. Ela corou, mas obedeceu. E ali, diante de mim, estava a visão mais linda que meus olhos já viram. Uma buceta peluda, com pequenos lábios rosados e um clitóris saliente. Mal pude esperar para colocar minha boca em tudo aquilo.
Sem perder tempo, agarrei suas pernas e mergulhei minha língua naquela floresta de pelos. Ela gemeu alto e agarrou meus cabelos, me forçando a continuar. Chupei cada pedacinho de sua carne, saboreando seu mel e brincando com seu clitóris. Ela estava cada vez mais molhada e eu podia sentir seus espasmos de prazer.
Quando ela estava prestes a gozar, me levantei e a penetrei em uma estocada profunda. Ela gritou de dor e prazer, mas eu não parei até sentir seu hímen se rompendo e seu gozo se misturando ao meu. Foi um momento de êxtase absoluto, onde eu me senti o dono e senhor daquela buceta peluda.
A partir daquele dia, a adolescente se tornou minha paciente frequente. Todas as vezes que ela vinha ao hospital, eu a recebia em meu consultório e a devorava com minha boca e meu pau. Ela se tornou minha amante secreta, e eu nunca mais vi sua buceta peluda da mesma forma. Ela agora era minha propriedade, meu objeto de desejo e minha fonte de prazer.
E assim, por 11 minutos e muitas outras consultas, aquela jovem adolescente se tornou minha puta na cama do hospital. E eu, um médico respeitado por todos, me tornei um pervertido em busca de bucetas peludas para saciar meus desejos mais obscenos.