Mulata deliciosa em 2 minutos

Ela era uma mulata deliciosa, daquelas que mexia com os instintos mais primitivos de qualquer homem. Seus cabelos negros caíam em cascata por suas costas perfeitas, contrastando com a pele macia e bronzeada. Seus seios eram fartos e toda vez que ela passava, rebolando aquela bunda maravilhosa, eu sentia meu pau pulsar. Eu a observava da janela do meu apartamento, todas as noites. Ela morava no prédio em frente, no apartamento 102. E eu, no 201. Eu a chamava de Jazz, pois sempre que ela se movia, era como uma bela melodia, cheia de sensualidade e ritmo. Finalmente, tomei coragem e resolvi me apresentar. Bati na porta do apartamento dela e, para minha surpresa, ela me atendeu apenas de lingerie. Um conjunto preto de renda que realçava suas curvas perfeitas. Ela me convidou para entrar e eu não pensei duas vezes. Já entrei beijando sua boca com desejo, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Ela me levou para seu quarto, onde uma cama enorme e macia nos esperava. Ela me jogou na cama e começou a tirar minhas roupas, me chupando com vontade. Eu estava alucinado, nunca tinha sentido tanto tesão por uma mulher como naquele momento. Ela cavalgava em cima de mim, com a bunda empinada e os seios balançando. Eu gemia e a chamava de puta, enquanto ela rebolava e gritava de prazer. Não demorou muito para que eu gozasse forte, enchendo sua buceta molhadinha de porra. Mas a Jazz não estava satisfeita. Ela queria mais. Me chupou novamente, lambendo todo o meu pau até que ele estivesse pronto para outra rodada. E eu não resisti, coloquei-a de quatro e comecei a meter forte, enquanto apertava sua bunda com força. Ela gemia e pedia mais, dizendo que queria sentir minha rola em todos os buracos possíveis. Sem pensar duas vezes, enfiei dois dedos em seu cuzinho, enquanto minha pica invadia sua buceta. Ela rebolava e se contorcia de prazer, gozando como uma louca. Mas ela ainda queria mais, e eu também. Então a coloquei de joelhos e comecei a foder a boca dela com força, segurando seus cabelos e ditando o ritmo. Ela engolia tudo e ainda pedia mais, até que não aguentei mais segurar e gozei novamente, enchendo sua boca com meu leite quente. Ficamos ali, na cama, ofegantes e suados, por um tempo. Até que ela se levantou, se vestiu e disse que precisava ir embora. Fiquei um pouco surpreso, achando que ela queria ficar para mais uma rodada. Mas ela me explicou que era casada e só queria uma aventura de uma noite. Fiquei um pouco decepcionado, mas ao mesmo tempo satisfeito por ter conseguido aquilo que tanto queria. Nem acreditei que aquela delícia de mulher tinha me escolhido para ser seu amante por uma noite. A partir daquela noite, Jazz e eu nos encontrávamos todas as noites, sempre nos entregando a prazeres dos mais intensos e sujos. Foi aí que percebi que não importava a cor da pele, a música que ela dançava ou qualquer outra coisa. O que importava mesmo era aquela delícia que ela tinha entre as pernas, que me fazia perder a cabeça e viver momentos intensos e suados a cada encontro.