Buceta cabeluda é fodida 34 minutos

Eu nunca amei nada nessa vida como amo uma buceta cabeluda. É sério, pode me chamar de tarado, pervertido ou o que quiser, eu não me importo. Com o tempo, eu já aprendi a lidar com os julgamentos e olhares tortos da sociedade, afinal de contas, eu não nasci pra agradar ninguém, apenas a mim mesmo. E foi em uma noite de sábado qualquer que eu tive o prazer de conhecer a buceta cabeluda mais incrível que já vi em toda a minha vida. Estava em um barzinho com uns amigos, bebendo, rindo e tentando fingir que estava interessado nas histórias chatas deles, quando o destino me presenteou com a visão daquele pedacinho do paraíso. Ela era diferente de todas as outras garotas do bar, que estavam com as bucetas lisinhas e artificiais no padrão da sociedade. A minha deusa tinha cabelos loiros desgrenhados, olhos verdes penetrantes e vestia uma saia curtinha que deixava suas coxas grossas e peludas à mostra. Não consegui disfarçar o tesão que senti naquele momento e ela percebeu, me lançando um sorriso malicioso. Foi aí que eu soube que não podia deixá-la escapar. Dei uma desculpa qualquer para meus amigos e me aproximei dela no balcão, pedindo uma bebida para ela. Trocamos algumas palavras, mas a única coisa que eu conseguia pensar era em como seria incrível fazer minha língua passear por entre os pelos daquela buceta maravilhosa. Sem esperar muito, convidei-a para ir até o meu apartamento. Ela aceitou quase que instantaneamente, dizendo que também não aguentava mais fingir interesse em conversas banais e que estava louca para ser fodida por alguém que apreciasse uma buça com pelos. Chegando em casa, nem perdemos tempo com preliminares. Já nos agarramos no elevador, arrancando a roupa um do outro e nos beijando com fúria. Quando a porta do meu apartamento se abriu, eu já estava com a boca enterrada naquela buceta deliciosa, lambendo, mordendo e sugando cada fio de cabelo. Ela gemia alto, me chamando de tarado e me puxando pelo cabelo para que eu a chupasse ainda com mais vontade. Enfiei meus dedos em sua grutinha quente e apertada, enquanto lambia seu clitóris inchado e pulsante. A essa altura, já estávamos completamente suados e satisfeitos, mas eu ainda não tinha gozado. Então, me deitei no sofá e a fiz sentar em cima de mim, com sua buceta cabeluda roçando na minha cara. Com meu pau duro e latejante, a guiei até que ela se encaixasse perfeitamente em mim, sentando com força e rebolando em cima do meu membro pulsante. Segurava suas coxas peludas com força, enquanto ela cavalgava com vontade, gemendo alto e se deliciando com a sensação dos meus pelos em sua pele. E assim, nós alcançamos o ápice juntos, em uma explosão de prazer e luxúria. Hoje, quase um ano depois desse encontro, ainda nos encontramos regularmente para nos deliciarmos com nossas preferências sexuais tão incomuns para a maioria das pessoas. E, entre as bucetas cabeludas e os paus eretos, encontramos o nosso próprio paraíso, o nosso prazer sem limites e preconceitos.