Buceta peluda amadora na câmera por 6 minutos

Era uma tarde de verão quente e abafada, daquelas em que o suor escorria pelo meu corpo sem piedade. Eu estava na casa de um amigo, com o ar-condicionado quebrado, fumegando e trocando ideia com uma galera. De repente, um barulho chamou minha atenção e fui conferir o que estava acontecendo. Entrei no quarto e vi que a câmera fotográfica do meu amigo estava ligada, apontada para a cama. Fiquei curioso e me aproximei para ver o que ele estava registrando. Quando vi, quase caí para trás: era uma buceta peluda e amadora, aberta e exposta para a câmera por 6 minutos! Puta que pariu, que visão da porra! Aquele monte de pelos negros e suculentos me deixou louco. Minha piroca já ficou dura na hora e eu comecei a me punhetar ali mesmo, sem vergonha nenhuma. Eu queria tocar, sentir aquela pelugem macia e quente, enfiar a língua naquela rachada deliciosa. Enquanto eu me deliciava com a cena, pude ouvir alguns gemidos abafados. Fiquei com mais tesão ainda, imaginando que talvez aquela gostosa estivesse se masturbando para a câmera. Eu fiquei extremamente excitado e louco de vontade de participar daquela putaria. Sem pensar duas vezes, entrei no quarto e me aproximei da câmera, dando um close no meu rosto e na minha piroca em pleno estado de ereção. Passei a mão pelos meus pelos pubianos, para fazer companhia à buceta peluda que estava na tela. Aquela cena me deixou ainda mais tarado e eu comecei a bater uma punheta frenética, olhando para a câmera e imaginando que eu estava sendo desejado por aquela mulher desconhecida. Enquanto eu me masturbava, pude ver que a buceta amadora começou a aumentar seu ritmo de movimentos, indicando que a dona daquele tesão estava se masturbando como louca. Aquilo foi o bastante para me fazer gozar, ejaculando em cima da minha mão e da câmera. O prazer foi tão intenso que eu gritei palavrões e xinguei com vontade, liberando toda a minha tensão e lascívia. Só depois que me acalmei, fiquei mais atento e percebi que a câmera estava apontada para a porta, o que significava que podia ter alguém lá fora, nos observando. Então, eu saí do quarto rapidamente, mas não sem antes dar uma última olhada naquela buceta peluda maravilhosa e agradecer pelo momento de prazer que ela me proporcionou. Mais tarde, quando a dona daquela delícia reapareceu, eu estava olhando para ela com um sorriso safado no rosto. Os nossos olhares se cruzaram e eu pude vê-la corar, talvez sem saber que eu havia visto a sua exibição. Eu disfarcei e fiquei na minha, mas não pude deixar de pensar naquela buceta amadora por muito tempo. Eu queria mesmo era voltar para aquele quarto e fazer justiça àquela pelugem toda, mas essa é uma história para outro momento.