Servindo como escrava sexual, permitindo que meu senhor ejacule completamente em minha boca – www.denybarbie.com.br 6 min.

Eu sou uma escrava sexual, uma putinha viciada em servir meu senhor com meu corpo e minha boca gulosa. Nada me dá mais prazer do que sentir meu senhor gozando em minha boca, me preenchendo por completo com seu leitinho quente. Tudo começou quando conheci meu dono em um clube fetichista. Ele me chamou atenção logo de cara, com seu porte dominador e um olhar que me fez arrepiar na hora. Ele me levou para sua casa na mesma noite e a partir daí eu me tornei sua escrava, sempre pronta para satisfazer seus desejos mais obscuros. Minha função era cuidar de todas as suas necessidades sexuais. Eu tinha que estar sempre disponível, sempre pronta para ser usada e abusada por ele. E eu amava isso, amava ser sua putinha obediente e saber que meu único propósito era dar prazer ao meu dono. Nossas sessões eram sempre intensas e cheias de perversão. Eu era amarrada, chicoteada e espancada enquanto meu senhor me ordenava a chupar seu pau duro e grande. E eu fazia isso com prazer, ajoelhada aos seus pés e usando minha boca faminta para dar a ele o que ele queria. Não existia dia ou hora para nossas sessões. Sempre que meu senhor tinha vontade, eu estava lá, pronta para servi-lo. Por isso, não era raro que eu fosse acordada no meio da noite com seu membro enfiado em minha boca, me mandando chupá-lo até gozar. E eu fazia tudo isso com prazer, sentindo meu corpo ser preenchido pelo seu cheiro, seu gosto, sua força. Me excitava saber que eu era apenas um objeto para o seu prazer, que ele poderia fazer o que quisesse comigo e eu não tinha escolha a não ser obedecer. Uma de nossas práticas favoritas era quando meu senhor decidia usar minha boca como sua privada. Ele mijava dentro dela e me fazia engolir tudo, me tratando como um mero depósito de urina. E eu amava essa sensação de ser usada de uma forma tão suja e humilhante. Mas nada me excitava mais do que sentir meu senhor gozando em minha boca, enchendo-a com seu leite quente e grosso. Muitas vezes, ele me forçava a engolir tudo, me segurando pelos cabelos e tapando meu nariz para que eu não tivesse escolha a não ser engolir cada gota. Mas naquela noite, ele decidiu fazer diferente. Colocou-me de joelhos em sua frente e me disse para ficar de boca aberta, esperando por ele. Fiz como mandado, sentindo meu corpo tremer de excitação enquanto ele se masturbava em minha direção. Quando finalmente ele gozou, era como se eu tivesse sido bombardeada por um vulcão de porra. Seus jatos quentes e fortes me fizeram engasgar, mas eu não parei de chupar, não parei de beber tudo o que ele tinha para me dar. E mesmo depois de ter esvaziado por completo seu pau em minha boca, eu ainda o mantive em minha língua, chupando-o com carinho e delicadeza, saboreando seu gosto maravilhoso até a última gota. Essa era a minha vida, minha existência como escrava sexual de um homem que eu amava servir. E eu estava disposta a tudo para mantê-lo satisfeito, para ser a vadia que ele precisava em sua vida. Porque, no final das contas, eu era completamente dele, sua putinha, sua escrava, sua escrava sexual.