Fumando calcinhas de buceta peluda 22 5 minuto

Eu não sei como começar esse relato, mas vou desabafar tudo o que aconteceu naquela noite com a minha vizinha, a dona Rosalinda. Ela sempre foi uma senhora discreta, casada há anos com um velho safado que só pensa em jogar cartas com os amigos. Mas naquela noite, eu descobri um lado dela que eu nunca poderia imaginar. Era uma sexta-feira à noite, eu estava em casa sozinho, com uma vontade louca de fumar um baseado. Como eu não tinha nenhuma erva, decidi dar uma olhada no armário da dona Rosalinda. Eu sabia que ela tinha um filho maconheiro e que sempre guardava algum fumo escondido por lá. Quando eu abri o armário, encontrei um pacote de calcinhas velhas, com cheiro de buceta peluda. Eu não pensei duas vezes, peguei uma calcinha e coloquei para fumar. Não demorou muito, eu já estava completamente chapado, mas a fumaça tinha um gosto diferente, um sabor de buceta que me deixou ainda mais louco. Foi quando eu ouvi um barulho na porta. Era a dona Rosalinda, que entrou na cozinha e me pegou fumando a calcinha dela. A minha primeira reação foi a de me esconder, mas ela já tinha me visto. Eu fiquei sem graça, sem saber o que dizer. Ela estava com uma expressão séria, me encarando com aqueles olhos verdes que nunca tinham me chamado tanta atenção. - O que é isso, menino? – ela perguntou, com a voz firme. Eu não sabia o que responder, simplesmente fiquei ali, sem reação. A dona Rosalinda se aproximou de mim e pegou a calcinha que eu estava fumando. Ela a cheirou e depois pegou uma das outras calcinhas do pacote. E com uma voz sedutora, ela disse: - Você sabe o que é isso? É o cheiro da minha buceta peluda, que eu uso todos os dias. E agora você também sentiu esse cheiro, meu menino. Eu fiquei ainda mais louco, com aquele cheiro e com o jeito que ela falava. A dona Rosalinda se aproximou de mim, sentou em meu colo e começou a me beijar. Eu não podia acreditar, estava beijando aquela senhora toda puritana. Foi quando ela abriu meu zíper e começou a me masturbar. Eu estava em êxtase, com o baseado e com o toque dela. A dona Rosalinda se levantou e me disse para segui-la até o quarto dela. Eu já estava completamente entregue, só pensava em foder aquela velha gostosa. Quando chegamos no quarto, ela se deitou na cama e me disse: - Agora é hora de você fumar a minha buceta peluda. Eu não podia acreditar, ela abriu as pernas e eu vi aquela buceta toda peluda, esperando por mim. Eu caí de boca, chupando com gosto aquele grelo cheio de cabelos. Ela gemia alto, me chamava de menino safado e eu continuava chupando, com a maconha ainda fazendo efeito em minha cabeça. Mas a dona Rosalinda queria mais, ela me pediu para foder ela de quatro. Eu obedeci, enquanto ela gemia e dizia que aquilo era como nos filmes pornôs que ela assistia escondida do marido. Eu fodi aquela buceta peluda por horas, enquanto ela me chamava de meu macho gostoso. Foi a melhor noite da minha vida, eu descobri um prazer novo, o fumo de calcinha e a foda com uma velha tarada. E desde então, a dona Rosalinda e eu temos encontros secretos, onde ela me dá suas calcinhas usadas e eu as fumo enquanto a fodo. Essa é a nossa fantasia, e eu não poderia estar mais satisfeito.