Fumando calcinhas peludas de buceta 22 5 min.

Ela chegou em casa com o cheiro de tabaco impregnado em suas roupas. Eu a olhei com desdém, enquanto ela soltava uma risada irônica. "O que foi dessa vez, Julia? Fumando calcinhas de peludas de buceta na esquina?" Ela apenas riu mais alto, sabendo que eu estava certo. Aquela era sua última obsessão, fumar calcinhas de mulheres com bucetas peludas. Eu já a tinha pego várias vezes enfiando essas peças íntimas em sua boca e tragando com prazer. Mas dessa vez, ela tinha ido além. Tinha fumado uma calcinha peluda na frente de todos, como se estivesse se exibindo. E eu sabia que logo aquele vídeo estaria circulando pela internet, provavelmente mais uma de suas performances pornográficas. Eu já tinha me cansado daquela vida, das loucuras e desvios sexuais de Julia. Mas ao mesmo tempo, eu ficava excitado com todo aquele perigo e transgressão. Era um misto de ódio e desejo que me consumia a cada vez que ela arriscava mais e mais. Eu a agarrei pelos cabelos e afundei minha língua em sua boca, meu corpo colando no dela em um beijo brutal e cheio de raiva. Ela gemeu em resposta, se esfregando em mim, sentindo meu pau duro contra sua barriga. Eu a joguei na cama e arranquei suas roupas, deixando-a nua. Seus mamilos estavam duros e sua buceta já estava molhada de excitação. Eu a beijei inteira, descendo até sua vulva peluda e lambendo com vontade. Ela rebolava em meu rosto, gemendo alto e pedindo mais. "Isso, chupa minha buceta, seu safado. Me faz gozar na sua boca." Eu obedeci, sugando seu clitóris e enfiando dois dedos em sua vagina apertada. Ela gozou com força, me molhando toda, mas eu não parei. Eu queria que ela se desfizesse em meus dedos, em minha boca, que ela se entregasse completamente a mim. Quando ela estava novamente pronta, eu a penetrei com força, sem aviso, arrancando gritos de prazer dela. Eu a comia com violência, puxando seus cabelos e dando tapas em sua bunda enquanto ela rebolava em meu pau. Eu a virei de quatro e continuei fodendo com força, até que senti meu próprio orgasmo se aproximando. Eu a puxei mais ainda, me enterrando profundamente nela enquanto gozava com força. Jogados na cama, suados e ofegantes, nós nos olhamos por um momento. E então eu sorri, lembrando de sua última loucura. "Então, Julia, me diga, como foi fumar calcinha de buceta peluda na rua?" Ela riu e se levantou, pegando algo em sua bolsa. Em segundos, ela estava de volta com uma calcinha peluda na mão, me oferecendo para que eu pudesse provar também. Eu não recusei. Peguei a calcinha e levei até minha boca, sentindo o gosto de tabaco e buceta misturados. E eu não pude deixar de me sentir excitado com aquilo, em saber que ela tinha sido capaz de fazer algo tão provocante e ousado. E essa foi apenas mais uma das muitas aventuras e loucuras que vivemos juntos, entre fumar calcinhas peludas de buceta e explorar todas as nossas fantasias sexuais. Porque, no fim das contas, o que importava era o nosso prazer, seja ele por meios "convencionais" ou mais "peculiares".