Fumando calcinhas peludas de buceta 17 5 min

Era mais um dia quente de verão, o sol brilhava intensamente no céu e eu só conseguia pensar em uma coisa: fumar uma calcinha peluda de buceta. Sim, eu sou um pouco tarado, mas quem não seria quando se tem uma invejável coleção de calcinhas usadas pelas mais belas mulheres? Essa era uma paixão secreta minha, colecionar calcinhas usadas. Não era por causa do cheiro, mas sim pela sensação de poder acender um cigarro com uma calcinha como pavio. E a de hoje tinha sido especialmente difícil de conseguir. Foi aquela gata loira do quinto andar, a gostosa que sempre cruzava o elevador comigo e me lançava olhares safados. Ela era uma daquelas mulheres que mexem com a libido de qualquer homem. Um corpo escultural, curvas perfeitas e aqueles seios fartos que eu só podia imaginar escondidos por baixo da roupa. Eu já a tinha visto de calcinha e sutiã na lavanderia, quando a porta do apartamento dela ficou entreaberta. E aquela cena ficou gravada na minha mente, cada detalhe da sua lingerie sensual. Então, quando eu a vi saindo do prédio com uma sacola de roupas sujas, não pude resistir. A segui discretamente até a lavanderia e fiquei observando-a colocar suas roupas na máquina. Quando ela virou as costas, eu peguei uma calcinha que estava estendida em cima da máquina e a coloquei no meu bolso disfarçadamente. Saí dali com o coração acelerado, imaginando o que iria acontecer quando acendesse meu cigarro com aquela peça íntima tão íntima daquela mulher tão deliciosa. Cheguei em casa e corri para o meu quarto, ansioso para experimentar aquela sensação. Peguei meu cigarro e coloquei a calcinha em volta dele, como um pavio. Acendi a ponta e comecei a fumar. A sensação era incrível, a mistura do tabaco com o cheiro da calcinha e a imagem daquela mulher em minha mente me deixavam louco de tesão. Não consegui resistir, comecei a me masturbar, imaginando que era ela que estava ali comigo. E assim eu gozei, gemendo o nome dela, em uma explosão de prazer que só uma calcinha peluda de buceta poderia me proporcionar. Terminei meu cigarro, satisfeito e satisfeito. E então decidi guardar a calcinha, como um troféu da minha coleção. Passei o resto do dia excitado, ansioso para o próximo cigarro com pavio de calcinha peluda. E assim se tornou um costume. Toda vez que via uma mulher gostosa, eu já imaginava fumando uma calcinha peluda de buceta. Foi assim com a ruiva do bar, com a morena do mercado, com a loira da academia. Todas faziam parte da minha coleção secreta, e todas me proporcionavam momentos intensos de prazer solo. Mas aquela loira do quinto andar continuava sendo a minha favorita. E a cada vez que ela cruzava comigo no elevador, me lançando aquele olhar malicioso, eu sabia que ela também pensava em mim. E quem sabe um dia ela não iria descobrir o meu segredo e me ajudar a fumar uma calcinha peluda de buceta juntos? Mas até lá, eu continuaria com minha coleção de troféus e prazeres solitários, sempre ansioso pelo próximo encontro com uma calcinha peluda de buceta.