Boquete Não, Amigo. Seis segundos.
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Boquete não, amigo. seis segundos. Bucetas HD
Ela era conhecida no bairro como a rainha do boquete. Todos os caras babavam por ela e sonhavam em sentir sua boca quente e experiente em seus paus. Eu, claro, não era exceção. Sempre que a via passar, sentia meu membro pulsar e me imaginava sendo chupado por aquela boca perfeita.
Um dia, por sorte do destino ou do acaso, nos cruzamos em uma festa. Eu estava tomando uma cerveja e ela, como sempre, causando alvoroço entre os homens. Não consegui resistir e me aproximei, puxando conversa e tentando mostrar meu charme.
Ela, por sua vez, foi receptiva e antes que eu pudesse perceber, já estávamos nos beijando fervorosamente. Senti seu corpo quente se pressionando ao meu e meu pau já estava duro como pedra em questão de segundos. Tudo estava indo muito bem até que ela me puxou para um canto mais reservado.
Ela se ajoelhou diante de mim, abriu meu zíper e tirou meu pau para fora com delicadeza. Meu coração acelerou e meu corpo tremia de excitação. Eu, que sempre sonhei com esse momento, não podia acreditar que ele estava se tornando realidade.
Ela passou a língua devagar pela cabeça do meu pau, me fazendo gemer involuntariamente. Aquela boca sabia exatamente o que fazer e eu só conseguia pensar em como seria maravilhoso gozar naquela garganta.
Mas, para minha surpresa e choque, antes mesmo de eu me dar conta do que estava acontecendo, ela se afastou e se levantou.
“Boquete não, amigo. Seis segundos.”, ela disse com um sorriso sacana nos lábios.
Fiquei completamente perplexo e confuso. Como assim, seis segundos? Eu ainda não tinha nem começado a sentir prazer! Mas ela não me deu explicações e saiu andando, me deixando ali, com o pau duro e a vontade de enfiá-lo em algum lugar.
Fiquei chateado e humilhado, mas ao mesmo tempo, curioso. Afinal, o que teria acontecido? Será que eu era tão ruim assim?
Não consegui tirá-la da cabeça e os dias foram se passando sem que eu conseguisse esquecer aquele breve momento com a rainha do boquete.
Então, resolvi arriscar mais uma vez. A vi em uma festa novamente e decidi confrontá-la.
“Por que fez aquilo? O que eu fiz de errado?”, perguntei, encarando-a com desafio.
Ela apenas sorriu e puxou minha mão, me levando para um quarto vazio. Eu sabia que estava prestes a ter as respostas que tanto procurava.
Dessa vez, ela não me interrompeu e me deixou aproveitar cada segundo daquela deliciosa mamada. Ela chupava com vontade, lambia, sugava e me fazia delirar de prazer.
Quando finalmente gozei, ela sorriu e disse: “Agora isso sim foi um verdadeiro boquete”.
Eu sorri satisfeito e me senti vingado por aqueles seis segundos humilhantes. Mas foi ali, naquele momento, que percebi que existia muito mais prazer em uma boa chupada do que em apenas seis segundos de fama.
Daí em diante, me tornei o seu mais fiel cliente, sempre em busca de seus lábios habilidosos e sua boca insaciável. Nunca mais me deixei enganar por uma performance tão breve e superficial quanto aquela que ela me ofereceu na primeira vez.
Aprendi que um boquete é muito mais do que alguns segundos de prazer egoísta. É uma arte que só pode ser apreciada quando feita com tesão, entrega e vontade de verdade. E com a rainha do boquete, é claro, era sempre assim.