Buceta peluda de Lanette, 57 segundos

Fazia muito tempo que eu não via Lanette, minha amiga de longa data e parceira de putarias. Nós nos conhecíamos desde a adolescência, quando experimentávamos coisas novas e descobríamos nossos corpos. Lanette sempre foi a mais ousada, a que topava qualquer loucura sexual sem pestanejar. E aquela buceta peluda sempre foi sua marca registrada. Desde novinha, ela se orgulhava de não mexer no matagal que cobria sua xoxota, afirmando que era um sinal de maturidade e sensualidade. Eu, particularmente, sempre adorei chupar aquele emaranhado de pelos, sentir o gosto doce que o ocultava. Então, quando ela me mandou uma mensagem dizendo que estava com saudade e queria passar uma noite juntos, fiquei excitado na hora. Marquei um encontro em um motel próximo e esperei ansioso pelo momento. Lanette chegou pontualmente, usando um vestido curtinho e decotado. Seus cabelos loiros estavam soltos e seus olhos verdes brilhavam de desejo. Mal entramos no quarto e já nos agarramos, nos beijando e nos tocando com vontade. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertando suas nádegas redondas e subindo até seus seios fartos. Enquanto isso, Lanette acariciava meu pau por cima da calça, deixando-o duro e pronto para entrar em ação. E foi o que fizemos. Logo estávamos nus na cama, nos explorando e nos deliciando com cada pedacinho de pele. Eu desci minha boca até sua buceta peluda, lambendo e sugando seus lábios carnudos e sentindo seus pelos me fazer cócegas na língua. Lanette gemia e rebolava, se entregando totalmente ao prazer. Ela ficou de quatro e eu aproveitei para enfiar minha língua no seu cuzinho apertado, fazendo-a delirar. Com a mão, acariciava sua bunda e seu clitóris, estimulando-a ainda mais. Lanette rebolava e murmurava palavras obscenas, me deixando ainda mais excitado. Não aguentando mais, coloquei uma camisinha e a penetrei com força, sentindo seu calor e sua umidade me envolverem por completo. Ela rebolava e pedia mais, me inspirando a aumentar o ritmo e socar cada vez mais fundo. Lanette gemia alto e eu a segurava pelos cabelos, guiando seus movimentos. Fizemos diversas posições, experimentando cada canto daquele quarto e devorando um ao outro. Fodemos como dois animais, sem nenhum pudor ou limites. Era como se o tempo não tivesse passado e ainda éramos aqueles adolescentes descobrindo nosso prazer. E não podia faltar o banho dourado, um dos fetiches preferidos de Lanette. Ajoelhei-me na beira da cama e ela, sentada no meu rosto, me encharcou com seu xixi quentinho e delicioso. Eu lambia e engolia tudo, enquanto ela se contorcia de prazer, me chamando de seu escravo. Finalmente, nos deitamos exaustos, mas ainda com muito tesão. Mais uma vez, caí de boca em sua buceta peluda, lhe proporcionando um orgasmo intenso e saboroso. E eu mesmo gozei com sua boca me sugando e fazendo uma cara de safada. Foi uma noite inesquecível, dessas que ficam guardadas na memória e nos fazem querer mais e mais. Lanette e sua buceta peluda sempre terão um lugar especial em meu coração (e em minha imaginação). Mal posso esperar pelo próximo encontro.