Sexo oral Ruby 68 segundos
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Sexo oral ruby 68 segundos Bucetas HD
Ela estava sentada no bar, sozinha. Observava as pessoas ao redor, bebendo seu whisky com uma expressão de tédio. Até que ele chegou. O desgraçado bonitão, com um sorriso sedutor e um olhar cheio de malícia. Não resisti. Puxei ele pela gola da camisa e o arrastei para os fundos do bar, onde havia um banheiro.
Entrei no primeiro que vi, o masculino. E lá já o empurrei contra a parede, encaixando seu corpo duro no meu. Minhas mãos ágeis já abriram sua calça e puxaram seu pau excitado. Ele gemia alto, mas disfarçava com seu beijo quente e apressado.
Não precisamos de muitas palavras. Apenas a vontade desesperada de satisfazer nossos desejos carnais. Ajoelhei-me diante dele e comecei a chupar, com maestria e rapidez.
Um chupão, hm, dois chupões, hm, três chupões... Eu sentia o gosto salgado do seu pré-gozo inundando minha boca. E continuei, sem parar.
Ele agarrava meus cabelos com força, sussurrando palavrões e suplicando para que eu não parasse. E eu não parava, nunca parava. Meu único objetivo era levá-lo ao êxtase, fazer seu corpo tremer de prazer.
Minhas mãos apertavam suas coxas, guiando meu ritmo de vai e vem, enquanto minhas mãos acariciavam suas bolas, massageando com delicadeza. E ele gemia cada vez mais alto, até que finalmente explodiu em minha boca, soltando um grito rouco enquanto seu líquido quente me inundava.
Engoli tudinho, sem deixar uma gota escapar. E me levantei, com minha boca ainda lambuzada. Ele me agarrou e me beijou novamente, compartilhando do seu próprio sabor.
"Você... é incrível", ele disse, ainda ofegante.
"Eu sei", respondi com um sorriso safado.
Nos recompomos e saímos do banheiro, voltando para o bar. As pessoas nos encaravam com curiosidade, mas eu não me importava. Aquele ato impulsivo e selvagem tinha me deixado excitada, e eu queria mais.
Pedimos mais bebidas e voltamos a nos beijar, nossas mãos explorando cada parte do corpo um do outro. Até que ele me encostou na mesa e levantou meu vestido, expondo minha calcinha rendada. Sem cerimônias, ele a rasgou e me penetrou com força, fazendo-me gemer alto.
Eu rebolava, puxava seus cabelos, mordia seus lábios. Ele me fodia com toda a força, com todo o tesão acumulado em nossos corpos. Até que finalmente eu gozei, gritando e arranhando suas costas.
E ele continuou, investindo cada vez mais forte até que, finalmente, se derramou dentro de mim, gemendo meu nome com uma voz rouca e descontrolada.
Nos beijamos mais uma vez, antes de nos recompormos e nos despedirmos. Cada um seguiu seu rumo, com o suor e o cheiro do sexo impregnado em nossos corpos.
Eu ainda me lembrava daqueles 68 segundos incríveis, que tinham começado com um sexo oral frenético num banheiro de bar. E sorri, satisfeita e com a sensação de dever cumprido.
Pois, afinal, o prazer é o alimento da alma. E minha alma, naquele momento, estava saciada. Mas com certeza, eu não diria não a mais 68 segundos de sexo oral.