Belo boquete molhado e bagunçado, 15 segundos.

Ela estava com fome de piroca. Não importava onde, nem como, ela só queria sentir aquele prazer intenso de ter um pau duro em sua boca. Por isso, quando viu aquele cara gostoso na festa, ela não pensou duas vezes antes de se aproximar. Depois de alguns drinks e conversa fiada, ela o convidou para dar um passeio pela cidade. Mal sabia ele que seria o passeio mais excitante e lascivo da sua vida. Chegando em um lugar tranquilo e afastado, ela não perdeu tempo e já foi caindo de boca naquela vara enorme. Ela chupava com tanta vontade e paixão que quase engolia o pau inteiro. Não demorou muito para que ele estivesse duro feito pedra, pronto para ser usado e abusado pela boca gulosa daquela safada. Ela lambia, chupava, engolia e sugava com maestria. Parecia que aquele pinto era o seu doce favorito e ela não ia parar de se deliciar até lamber cada centímetro dele. Ele gemia de prazer e de surpresa com aquela boca habilidosa. Nunca tinha recebido um boquete tão intenso e completo antes. Ela ia cada vez mais fundo, até sentir os pelos pubianos dele encostando em seu nariz. Lambia as bolas com tanta vontade que parecia que ia engoli-las também. Ele não conseguia segurar o gemido de tanto prazer que ela lhe proporcionava. Ela parou por um momento e pegou um tubo de creme hidratante na bolsa. Ele ficou confuso, mas a confusão logo deu lugar ao êxtase quando ela começou a aplicar o creme na pica dele. Aquela sensação de frescor, misturada com o calor da boca dela, era indescritível. Ela batia uma punheta com a mão cheia de creme enquanto lambia a cabecinha vermelha da vara dele. Então, sem avisar, ela engoliu o pau todo novamente, fazendo com que o creme se espalhasse por toda sua extensão. Ele segurava os cabelos dela com força, enquanto ela engolia, chupava e lambia com mais vontade do que antes. Ela parou novamente, dessa vez para pegar um saco de leite condensado. Ele já não tinha mais ideia do que estava acontecendo e se entregou completamente aos prazeres que aquela mulher lhe proporcionava sem o menor pudor. Ela derramou o leite condensado por cima do pau e começou a lamber, fazendo uma mistura perfeita entre o doce e o salgado. Ele estava à beira de explodir de tanto tesão. Ela não parava, ia até as bolas e subia, até chegar à ponta da cabecinha, onde dava um beijinho molhado antes de engolir tudo novamente. Ela não conseguia dar um boquete sem fazer bagunça. Mas era exatamente essa a sua intenção. Quando finalmente ele ejaculou, ela fez questão de guardar alguns goles de leite para si. Ela o encarou com uma cara de safada, enquanto engolia e lambia o leite que escorria pelo canto da boca. Ele podia não saber, mas ela estava completamente satisfeita e realizada. Mais um boquete molhado e bagunçado para a lista dela. E ela já estava pensando em qual seria o próximo marmanjo sortudo a receber seus deliciosos serviços.