O padrasto teve relações sexuais com a enteada morena quente em casa e seu marido se masturba por 12 minutos.

Ela era morena, de pele macia e curvas sensuais que deixavam qualquer um louco. Seu nome era Luana, e ela morava com seu padrasto, um cara marrento e gostoso pra caralho. Eles sempre tiveram uma relação conturbada, cheia de provocações e tensões sexuais, mas nunca tinha passado disso. Até aquele dia. Enquanto Luana estava no banho, seu padrasto, Paulo, entrou no banheiro sem bater na porta. Ela se assustou e tentou cobrir seu corpo nu, mas ele não se importou com isso. Paulo a puxou para perto de si, e ela pôde sentir seu pau duro roçando em sua bunda. "Você é uma gostosa, Luana. Sempre tive vontade de te comer", disse Paulo, com uma voz rouca e cheia de tesão. Luana ficou sem reação, mas seu corpo estava aceso por aquele homem. Ela não conseguia resistir ao seu toque forte e masculino. Então, ela se virou de frente para ele e foi tomada por um beijo ardente e cheio de desejo. Paulo a agarrou pela cintura e a levou para o seu quarto, jogando-a na cama com força. Ele tirou sua roupa com pressa, e quando viu a enteada nua e molhada de desejo, sua mente ficou em branco. Ele não conseguia mais segurar seus instintos animais. Sem pensar duas vezes, Paulo caiu de boca na buceta de Luana, chupando-a com maestria e fazendo-a gemer alto. Ela se contorcia de prazer, segurando-se nos lençóis da cama enquanto seu padrasto saboreava seu corpo. Ele lambeu sua bocetinha com vontade, enfiando sua língua o mais fundo possível, e ela não conseguia parar de gemer e rebolar em sua língua. Depois de deixá-la toda molhada, Paulo posicionou seu pau em sua entrada e a penetrou com força. Luana gritou de prazer, e os dois se entregaram a uma dança frenética de corpos suados e gemidos. Paulo a comia com força e intensidade, puxando seus cabelos e a chamando de puta, vadia, cadela. Luana se sentia perdida em um mar de prazer, e não conseguia resistir aos avanços do seu padrasto. Ela gemia cada vez mais alto, pedindo por mais e mais. E Paulo a dava tudo, sem piedade. Quando eles atingiram o ápice juntos, em um orgasmo tão intenso que fez Luana perder os sentidos por alguns segundos, Paulo caiu ao seu lado, suado e ofegante. Ele nunca imaginou que sua enteada fosse tão boa de cama, e agora ele estava viciado em seu corpo, em sua pele e em seu sexo quente. Enquanto os dois se recuperavam do orgasmo, ouviram batidas na porta do quarto. Era o marido de Luana, que tinha chegado mais cedo do trabalho. Paulo e ela se vestiram às pressas, e ele saiu pela janela antes que seu filho pudesse entrar. Luana disfarçou o cansaço e abriu a porta para o marido, que não percebeu nada de diferente. Mas, enquanto ele tomava banho, ela não conseguia parar de pensar no padrasto, e suas mãos foram direto para sua boceta, se masturbando por 12 minutos até gozar em um orgasmo delicioso e proibido. Ela sabia que sua relação com Paulo só tinha começado, e que ela não seria capaz de resistir aos seus encantos por muito tempo.