Vinte e sete segundos de buceta.

Ela era foda. Daquelas que você olha e já sabe que vai sentir o gosto da sua buceta molhada na sua língua em questão de segundos. E eu tive a sorte de ser o escolhido da noite. Aquele que iria desfrutar dos vinte e sete segundos de buceta. Mas não se engane, esses vinte e sete segundos foram intensos e inesquecíveis. Ela me olhou nos olhos, com aquele olhar de safada, enquanto rebolava em meu colo. Seu corpo era uma verdadeira obra de arte, com curvas perfeitas e seios fartos. Eu podia sentir o calor de sua pele em contato com a minha, e a cada movimento seu, meu pau latejava por mais. Não havia pressa, afinal, tínhamos vinte e sete segundos para desfrutar um do outro. Ela começou a beijar meu pescoço, enquanto eu apertava suas nádegas, deslizando minhas mãos por sua bunda deliciosa. Ela gemia baixinho, e eu sabia que ela estava adorando cada toque meu. Não resisti e desci minha boca até seus seios, chupando e mordendo os mamilos já duros. Ela segurava minha cabeça e pedia por mais, e eu não pude negar, afinal, era o que eu mais desejava no momento. Minhas mãos percorreram seu corpo, descendo até sua buceta molhada. E ela estava tão excitada que não precisei fazer muito esforço para enfiar dois dedos em sua entrada quente e apertada. Ela rebolava em meus dedos, enquanto eu a chupava com vontade, alternando entre chupões e lambidas na sua buceta e clitóris. Mas não dava para perder tempo, afinal, tínhamos vinte e sete segundos. Então ela se sentou em cima do meu pau já ereto e começou a cavalgar, gemendo alto e se deliciando com a sensação de estar sendo preenchida por mim. Eu a segurava pela cintura, ajudando nos movimentos, e podia sentir o quão molhada ela estava, deixando meu pau escorregadio e deslizando facilmente dentro dela. Eu já estava no limite, e ela sabia disso. Então desceu sua boca até meu pescoço e começou a morder e chupar, ao mesmo tempo em que aumentava a velocidade dos movimentos em cima de mim. Eu não resisti e gozei forte, me afundando em sua buceta e sentindo ela se contrair ao redor do meu pau, me dando mais prazer ainda. Mas não acabou por aí. Ainda tínhamos vinte e sete segundos. Então ela se virou de costas para mim, de quatro, e mandou que eu metesse forte e fundo. E eu obedeci, segurando seus quadris e socando meu pau com força dentro dela, gemendo e xingando, enquanto ela rebolava e rebolava, me enlouquecendo de prazer. Não demorou muito para que ela gozasse novamente, e aí eu não consegui me controlar. Gozei pela segunda vez, com força, enchendo sua buceta de porra, enquanto ela gritava de tesão. E logo depois, o cronômetro apitou. Vinte e sete segundos se passaram, mas aqueles vinte e sete segundos de buceta foram suficientes para nos deixar sem fôlego e satisfeitos. Nos olhamos, sorrindo e mal conseguindo falar. Havia uma conexão entre nós, uma química inexplicável que só poderia ser explicada através da intensidade daquele momento. Ela se deitou ao meu lado, com uma expressão de satisfação e saciedade, e eu sabia que aquele seria apenas o primeiro encontro de muitos outros que ainda teríamos. É incrível como às vezes os momentos mais intensos e prazerosos são aqueles que duram menos. Mas é assim que a vida é, e nós só podemos aproveitar ao máximo esses momentos, antes que o cronômetro nos lembre que o tempo é limitado. Mas tenho certeza de que aqueles vinte e sete segundos de buceta ficarão marcados para sempre em minha memória como uma das melhores transas da minha vida. E eu mal posso esperar pelos próximos vinte e sete segundos de loucura que terei com ela.