Boquete de adolescente com 33 segundos.

Era uma tarde quente de verão, eu estava deitado no sofá sem fazer absolutamente nada quando a campainha tocou. Levantei preguiçosamente e fui ver quem era, pensando que seria apenas o entregador com alguma encomenda. Mas para minha surpresa, era Verônica, a adolescente da casa ao lado. Eu a observava secretamente há meses, sempre desejando ter uma chance de estar com ela. E, para minha sorte, ela estava pedindo ajuda com seu computador. Sem hesitar, convidei-a para entrar. Enquanto ela se sentava no sofá, eu me senti afortunado por ter uma boa vista de seu decote. Após alguns minutos de conversa, eu já estava imaginando todos os tipos de coisas com ela. Fingindo ser um especialista em tecnologia, dei algumas dicas para ela resolver o problema do computador. Ela ficou impressionada e agradeceu, dando um sorriso encantador. Foi nesse momento que eu senti que ela também estava interessada em mim. Mantive minha pose de especialista e fui até a cozinha buscar algo para beber. Quando voltei, Verônica estava no chão, procurando por algo em sua bolsa. Aproveitei a oportunidade e dei uma espiada naquele corpão adolescente. Com uma leve tosse, ela se levantou e disse que já precisava ir. Eu sabia que esta era a minha chance de agir e a convidei para ficar e relaxar um pouco. Ela não hesitou em aceitar. Sentamos no sofá e eu comecei a puxar papo, tentando seduzi-la com minhas palavras. Em pouco tempo, estávamos nos beijando intensamente, com suas mãos explorando meu corpo. Senti seu tesão aumentar quando ela afundou a mão em minha calça e encontrou meu pau já duro. Sem perder tempo, ela caiu de joelhos e começou a me chupar com maestria. Seus lábios macios, combinados com sua língua ágil, me fizeram gemer de prazer. Ela me olhava com um olhar provocante enquanto me chupava com vontade. Com a excitação tomando conta de nós, peguei Verônica no colo e a levei até meu quarto. Sem perder tempo, a deitei na cama e comecei a despir seu corpo. Sua pele estava suave e seu aroma me deixava louco. Ela gemia alto enquanto eu a beijava, percorrendo cada parte de seu corpo com minhas mãos. Quando cheguei em sua bucetinha, ela já estava molhadinha e pronta para ser fodida. Sem hesitar, a penetrei com força, fazendo Verônica gemer mais alto e arranhar minhas costas. Ela mordia meus lábios e sussurrava que queria mais, que queria sentir meu pau fundo em sua buceta. E assim seguimos, hora com ela por cima, rebolando e gemendo como uma puta, hora comigo por cima, dando estocadas fortes e intensas. Nossos corpos suados se fundiam em um ritmo alucinante e nossos gemidos se misturavam. Finalmente, depois de muitos minutos de prazer e gozo, nos encontramos ofegantes e exaustos. Verônica ficou impressionada com o quão rápido eu consegui satisfazê-la. Eu simplesmente sorri e disse que era experiente em fazer boquete de adolescente com 33 segundos. Ela riu e me deu um beijo, nos deixando ainda mais próximos. Desde aquele dia, não conseguíamos parar de nos encontrar e experimentar novas formas de prazer. Verônica se tornou minha vizinha e amante, sempre pronta para mais uma sessão de sexo incrível. Eu sabia que ela era jovem e inexperiente, mas essa era a parte mais excitante. Eu era o seu professor, ensinando-a a ser uma verdadeira puta na cama. E ela me recompensava com seus gemidos inebriantes e uma suprema habilidade de fazer boquete de adolescente em apenas 33 segundos.